Agentes da Dengue encontram larva do mosquito transmissor no Presídio de Aracaju
São feitos dois tipos de trabalho: o perifocal, que destrói o mosquito propriamente dito e o focal, que utiliza o larvicida para destruir os ovos e larvas do inseto.
De acordo com o supervisor geral da área III, Sérgio Sá, esta vistoria faz parte de um trabalho de rotina feito a cada dois meses, o período de duração do efeito do veneno para a destruição do mosquito. Ele assegura que a meta é a melhor possível. “Queremos atingir 100 por cento na pesquisa e no tratamento dos focos”, afirma o supervisor.
Ele diz ainda que foi um trabalho tranqüilo, e que há uma conscientização dos detentos no sentido de evitar a proliferação do mosquito. Durante a atividade, uma amostra de larvas do mosquito transmissor da dengue, o Aedes Aegypti, foi encontrada em uma das celas e foi devidamente colhida e enviada ao laboratório.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3”][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]