[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Durante a manhã desta sexta-feira, adolescentes que cumprem medidas sócio-educativas e estão sob a tutela do Poder Judiciário participaram de uma Oficina de Integração promovida pela Secretaria Municipal de Assistência Social e Cidadania (Semasc). Eles foram penalizados pela Justiça a prestar serviços comunitários e realizam as tarefas nos Centros de Referência da Assistência Social mantidos pela prefeitura com acompanhamento de profissionais multidisciplinares, que trabalham no Programa de Medidas Sócio-Educativas, executado em parceria com o Poder Judiciário.

Esta é a primeira Oficina de Integração, que foi realizada no Centro de Referência de Assistência à Criança, ao Adolescente e à Família professor Gonçalo Rollemberg Leite, localizado na rua Alagoas. A oficina tem como finalidade promover a integração e socialização entre os 20 adolescentes com idade entre 12 e 21 anos, que cometeram atos infracionais leves e estão à disposição da justiça, sendo assistidos pelo programa.

A equipe da Semasc realizou atividades variadas, incluindo dinâmica de grupo e palestras, estabelecendo uma relação de confiabilidade e amizade entre eles. Os adolescentes facilmente se sentiram à vontade, demonstrando espontaneamente o desejo de expressar as suas idéias para os demais participantes da oficina, tornando o momento de total descontração e integração.
Eles relataram as experiências de vida, avaliando as transformações que o Programa de Medidas Sócio-Educativas tem proporcionado a esta parcela da comunidade. Explicaram também que se sentem melhores, integrados na sociedade e sendo valorizados enquanto seres humanos, e revelaram que passaram a ver a vida de forma diferente, depois de receber a assistência dos profissionais da Semasc.

A coordenadora do Programa de Medidas Sócio-Educativas, Rosângela Dantas, desta a importância da atividade. “As oficinas também contribuem para a socialização dos adolescentes, que ficaram muito contentes, receberam de forma muito positiva a iniciativa”, comenta. “Temos casos de adolescentes que, mesmo com o término do cumprimento da sua medida, já manifestou o interesse de participar das oficinas e aqui eles serão recebidos de braços abertos por nossa equipe”, relata.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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