Adolescentes atendidos pela Semasc mostram a arte da capoeira no Santa Maria

[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]A Secretaria Municipal de Assistência Social (Semasc) mostrou aos moradores do bairro Santa Maria, neste último sábado, 16, o trabalho que o Projeto Criança Cidadã vem desenvolvendo com os adolescentes dessa comunidade através das oficinas sócio-educativas desenvolvidas no Centro de Referência de Assistência Social à Criança, ao Adolescente e à Família Professor Gonçalo Rollemberg Leite, no bairro José Conrado de Araújo.

A roda da capoeira foi uma das apresentações feitas pelos adolescentes atendidos pela Semasc, que chamou a atenção de todos que foram à rua prestigiar o Projeto Cidade Viva no último sábado. Na rua, 15 adolescentes do Projeto Criança Cidadã dançaram com a apresentação do maculelê, mostrando a arte da capoeira e seus talentos para a sua comunidade.

O adolescente Fabrício dos Santos Gomes, 16, foi um dos adolescentes que se apresentou e está há seis no Projeto. Comovido, ele demonstra a satisfação de participar desse trabalho que vem sendo feito no seu bairro pela Prefeitura de Aracaju e que muitos ainda não tinham tido a oportunidade de conhecer. “O Projeto é muito bom e aqui a gente está mostrando isso porque muitos daqui não conhecem”, observa o adolescente. “Eu estou adorando estar me apresentando aqui e posso dizer que o Projeto já fez mudanças na minha vida, pois não tenho tempo mais para andar nas ruas. Agora eu vou ao Projeto”, revela o capoeirista.

“Estou feliz por poder estar aqui na minha comunidade, mostrando o que sei fazer e o que o Projeto tem de bom. Adoro participar da capoeira, pois eu me identifico com esse esporte e foi lá que tive oportunidade de fazer”, diz o adolescente Douglas dos Santos Santana, 14. “O Projeto me tirou da rua onde ficava quase o dia todo e era muito ruim. Agora só estudo e vou ao Projeto”, diz ele.

O educador social Emerson Santos, responsável pelas aulas da Oficina de Capoeira, adorou essa oportunidade de mostrar o trabalho do Projeto. “Foi muito bom porque esse trabalho feito com os adolescentes daqui é feito em outro bairro e, por isso, muitos desconhecem. E agora a comunidade está vendo de perto o nível social e de cultura que essa garotada está tendo acesso, mostrando que eles estão crescendo”, observa o educador.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]

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