Acompanhamento médico reduz risco em gestante cardíaca
[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]O mito de que uma gestante com problemas cardíacos não deveria engravidar é coisa do passado, pois com cuidados e acompanhamento médico há uma redução nos riscos. O cardiologista da Universidade de São Paulo (USP) e chefe do Departamento de Cardiopatia e Gravidez do Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia, afirma que a cardiopata não só engravida e tem o bebê, como, se necessário, pode sofrer uma cirurgia cardíaca durante esse período.
Os cuidados com as gestantes com problemas cardíacos começam com o planejamento familiar, que deve ser feito em conjunto com o ginecologista e o cardiologista. Ainda segundo os especialistas, é importante que a mulher engravide em momento oportuno, devido à sua doença, e que use métodos anticoncepcionais adequados. Estatísticas revelam que, no Brasil, cerca de 4% das gestantes têm alguma cardiopatia.
Os cuidados com as gestantes com problemas cardíacos começam com o planejamento familiar, que deve ser feito em conjunto com o ginecologista e o cardiologista. Ainda segundo os especialistas, é importante que a mulher engravide em momento oportuno, devido à sua doença, e que use métodos anticoncepcionais adequados. Estatísticas revelam que, no Brasil, cerca de 4% das gestantes têm alguma cardiopatia.
Bebê
Muitas vezes os problemas cardíacos em recém-nascidos podem ser detectados antes mesmo de o bebê nascer, por meio de um exame intra-interino denominado ecocardiografia fetal. “Quanto mais cedo o diagnóstico é feito, melhor”, disse o cardiologista e cardiopediatra do Hospital do Coração, em São Paulo, Ieda Jatene. De cada mil crianças que nascem no mundo, de cinco a oito apresentam algum tipo de cardiopatia congênita.
Clipping: Folha de S. Paulo (Extraído da Rede Andi – Agência Nacional dos Direitos da Infância)[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]
