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Para garantir a eficiência no atendimento de urgência e emergência, o serviço de acolhimento do Hospital Regional de Estância ‘Dr. Jessé de Andrade Fontes’ prima pela agilidade e pela humanização. A cada dia, uma equipe formada por enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem se empenha em atender mais de 100 usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) na unidade.

Ao observar os primeiros sinais vitais, a exemplo de pressão arterial, pulso, peso e frequência respiratória, os profissionais que atuam no acolhimento atentam para a queixa do paciente e definem o tipo de encaminhamento. A depender das respostas obtidas, cabe direcioná-lo para o pronto socorro do hospital ou mesmo orientá-lo para que procure o posto de saúde da sua região, caso o diagnóstico não esteja enquadrado nos critérios de urgência e emergência.

“Até que sejam ativados a ala de internamento, o bloco cirúrgico que engloba o Centro Cirúrgico, a Enfermaria Cirúrgica e o Centro Obstétrico, além da Unidade de Terapia Intensiva (UTI), os serviços de natureza ambulatorial, a exemplo de marcação de consultas e de cirurgias, bem como solicitação de exames, não serão procedidos no Hospital de Estância. Daí a necessidade de o paciente recorrer ao posto de saúde mais próximo da sua residência”, ressaltou a técnica de enfermagem Iracilda Augusta Reis.

De acordo com a auxiliar de enfermagem, Marilene Fontes, o material disponível é suficiente para atender as demandas que surgem a cada turno, sendo os casos mais comuns os de cefaleia e febre alta.

“Mesmo tendo que realizar atendimento básico de saúde em grande parte dos casos, estabelecemos a classificação de risco no sentido de sempre priorizar os mais críticos, daí a não utilização de senhas. Depois de passar pelo acolhimento, o paciente ou mesmo o acompanhante se dirige à recepção para a elaboração da ficha que será analisada pelo médico de plantão”, explicou a auxiliar.

Humanização

Para a pescadora Cleide Silva da Conceição, 23 anos, natural do município de Santa Luzia do Itanhy, a recepção feita pelos profissionais do acolhimento definem a primeira impressão a cerca do funcionamento da unidade de saúde. “O estado de saúde do meu filho Kleverton, de um ano e cinco meses, mudou. Ele começou a apresentar febre, vômito e disenteria. Ao ser recebida no Hospital de Estância, pude ver o cuidado e a sensibilidade da equipe por se tratar da saúde de uma criança”,  afirmou.

A trabalhadora rural Vera Lúcia de Oliveira, 50 anos, que acompanhou o pai agricultor Antônio de Oliveira, 81 anos, também aprovou o procedimento da equipe do serviço de acolhimento. “Meu pai recebeu atendimento imediato e foi muito bem tratado pela técnica de enfermagem. Já é a segunda vez que somos bem recebidos no Hospital de Estância, por isso pretendemos recorrer a esta unidade de saúde em momentos críticos, como o que meu pai está passando após um acidente com uma carroça”, declarou Vera Lúcia.

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