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Limpeza de reservatórios, limpeza do aerador da Estação de Tratamento de Água (ETA), manutenção de bombas submersas, combate eficaz às ligações clandestinas, plano de negociação de débitos e agilidade no serviço de conserto de rede. Foi desta forma que a Companhia de Saneamento de Sergipe (Deso) melhorou em 40% o abastecimento de água da praia do Saco, no município de Estância.

As ações da Deso solucionaram problemas históricos na localidade, principalmente no período de verão, quando o abastecimento se tornava bastante deficiente. De acordo com o chefe do escritório da Deso no município de Itaporanga d’Ajuda, Marcos Roberto Carvalho Lima, em 2008 o trabalho na praia do Saco teve dois focos centrais: a melhoria do rendimento do sistema e da qualidade da água fornecida.

Para Marcos Roberto, a fiscalização contra as ligações clandestinas foi fundamental para aumentar o rendimento do sistema. “Fizemos uma fiscalização intensiva em toda a região com um trabalho de atualização cadastral e combate eficaz aos gatos. Com isso, o desperdício por conta do consumo exagerado caiu vertiginosamente”, explicou, ao ressaltar a dedicação das equipes de trabalho.

Em uma rua região da praia do Saco, das 44 casas existentes, 43 foram flagradas sendo abastecidas com ligações clandestinas. “A única restante se antecipou, negociou o débito e solicitou a religação. Ou seja, todas as casas da rua estavam irregulares e as pessoas que se utilizavam deste artifício podem pagar pelo uso legal da água. Este tipo de fiscalização a Deso nunca havia feito”, exemplificou.

Itaporanga

No município vizinho, Itaporanga d’Ajuda, as intervenções da Deso eliminaram em pleno verão as também históricas manobras no abastecimento. O trabalho começou por uma manutenção rigorosa nos registros, passando pela construção de uma rede de interligação, atualização cadastral e pela adequação dos procedimentos de operacionalização do sistema.

Com estas iniciativas, a Deso solucionou o problema mais crítico do município, que era o abastecimento dos bairros Morro e Alto do Coelho. “Não temos mais reclamações e quando há necessidade de interromper momentaneamente o abastecimento, fazemos questão de só retornar ao escritório quando a água chega ao ponto mais critico do município. Esta atenção para com a população nos proporciona condições melhores para o trabalho”, concluiu Marcos.

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