PMA e Unicef fazem reunião para avaliar ações empreendidas em 2001

[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]O Unicef e algumas instituições parceiras em projetos voltados para criança e adolescente em Aracaju, entre elas a Prefeitura Municipal, se reuniram hoje, dia 06, pela manhã, no auditório do Ministério Público Estadual, com o objetivo de fazer uma avaliação dos trabalhos da entidade no ano de 2001 em Sergipe.
A reunião aconteceu em clima de conversa informal e foi presidida pelo oficial do Unicef, Rui Pavan. Além deles, as oficiais Iara Farias e Vilma Cabral estavam presentes.
Rui Pavan falou com satisfação sobre os projetos de 2001 desenvolvidos em parceria com o Unicef. “Nós crescemos muito em nível de cooperação em Sergipe neste último ano”, afirma. “A nossa intenção é formar uma rede de integração entre órgãos governamentais e não-governamentais do estado. Aprendemos muito com Sergipe, e estamos levando isso para outros lugares”, completa.
Representantes da Rede Cidade Criança e de secretarias da Prefeitura de Aracaju falaram sobre as ações da PMA durante o ano, e também colocaram propostas para 2002. As secretárias Ana Lúcia Vieria (Educação) e Conceição Vasconcelos (Ação Social) e o diretor da Guarda Municipal, Capitão Rocha, participaram do encontro.
Vários projetos foram colocados em pauta para avaliação, como foi o caso do PETI – Programa de Erradicação do Trabalho Infantil -, entre outras ações para o próximo ano. O Unicef avaliou 2001 como o ano de consolidação do PETI. “A sociedade e os governos estão muito envolvidos no programa”, diz Rui Pavan.
A reunião também serviu para definir um perfil de trabalho no próximo ano para o Unicef em Sergipe. Rui chamou a atenção dos presentes para a necessidade de maior integração entre órgãos estaduais e do município, assim como uma mobilização mais consciente da sociedade civil.
“As políticas devem ser, cada vez mais, municipalizadas e é de fundamental importância que as ações estejam integradas e não dispersas”, explica Rui. Para ele, Sergipe está organizado em termos de instituições, mas ainda falta mais articulação dos diversos setores sociais.
A oficial de Direitos do Unicef, Iara Farias, citou o exemplo do Cidade Criança como um programa que defende a execução de projetos integrados e desenvolvidos em diversas áreas que trabalham com a criança e o adolescente: educação, saúde, assistência social, entre outras.
O Ministério Público participou da reunião na presença das promotoras curadoras Euza Missano e Isabel Nabuco. Segundo Euza, nunca se ouviu falar tanto de criança e adolescente em Aracaju, como neste ano. “A sociedade, o governo, as entidades locais e, principalmente, a imprensa começam a acordar para o seu papel de defesa dos direitos da infância e da adolescência”, diz a promotora.
A reunião aconteceu durante toda a manhã de hoje, dia 06, e também contou com a participação do secretário estadual de Ação Social e Trabalho, Roberto Gois, membros do Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente, da SAJU – Serviço de Assessoria Jurídica da UFS, da ONG Missão Criança, e das secretarias municipais de Assistência Social e Cidadania, Saúde e Educação.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]