[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Ana Paula dos Santos, 24 anos, mãe de 4 filhos, participante da Bolsa-Escola Cidade Criança desde novembro de 2001

“Quando eu comecei a receber a bolsa eu estava passando por uma situação difícil e meu marido estava desempregado. Ele havia sofrido um acidente e a bolsa veio numa hora muito boa. Graças a Deus, depois que eu comecei a receber a bolsa nunca mais faltou um lápis, um caderno. Quando recebo a bolsa escola eu já reservo o dinheiro do botijão de gás e do material escolar reservado.

Eu estou sempre na escola participando de qualquer evento que a aconteça, porque eu acho que escola vem em primeiro lugar. Meus filhos ainda não precisaram trabalhar para ajudar em casa e agora eu tenho certeza de que não vão precisar mesmo.

Eu fiz o curso profissionalizante de bijuterias. Nós somos mães e pais de família carentes e só precisamos de uma força para chegar lá. As pessoas acham que a gente é marginal porque é pobre, mas não é nada disso”.

Ana Lígia de Souza, 37 anos, mãe de 4 filhos, participante da Bolsa-Escola Cidade Criança desde junho de 2002

“Eu estava colocando os meninos na escola e fui informada sobre o programa. É muito bom porque as crianças não ficam à toa e o dinheiro serve muito para comprar o material escolar e manter os meninos. Às vezes tem criança que não vai pra escola porque não tem nem o que comer, então essa bolsa ajuda muito.

Lá em casa quando a gente recebe o dinheiro compra logo o material escolar e depois roupas, calçados. O dinheiro também ajuda a comprar botijão, a pagar as contas de água e luz.

Antes da bolsa eu queria arranjar um trabalho para o meu filho, mas agora não precisa mais porque graças a Deus está tudo indo bem. Todo dia estou na escola para acompanhar os estudos deles e sempre ensino o que eu posso.

Já fiz curso profissionalizante. Eu sei fazer tapete, tirei diploma de cabeleireiro e tapeçaria através desse projeto. Não estou trabalhando porque eu saí para trabalhar por conta própria, mas vou voltar de novo para a cooperativa da tapeçaria. Vou fazer também o curso de costureira”.

Gilvânia Reis dos Santos, 26 anos, mãe de 2 filhos, participante da Bolsa-Escola Cidade Criança desde abril de 2003

“Quando eu recebo a primeira coisa que eu faço é compra a comida deles, depois compro calçados e roupas. Se sobrar uma parte eu guardo porque se eles ficarem doentes já serve para os remédios.

Esse dinheiro foi uma benção e veio em boa hora. Agora a gente sabe que todo mês, naquela data certa, a gente vai ter um dinheiro para fazer um benefício para a casa, uma compra.

Eu estou aprendendo com a psicóloga a ter mais paciência para cuidar dos meus meninos. Ela está me ajudando muito a lidar com os problemas de casa, eu acho uma maravilha. Estou começando o curso de tapeçaria e estou adorando. Tenho a certeza de que vou sair uma profissional (na confecção) de tapetes, bolsas e tudo mais”.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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