[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Na manhã de hoje, terça-feira, o secretário de Participação Popular, Rômulo Rodrigues, recebeu em seu gabinete o gerente de Desenvolvimento Regional Sustentável (DRS) da superintendência do Banco do Brasil em Sergipe, Aleomar Araújo Santos, e o presidente do Instituto Sócio-Ambiental Acauã, Antônio Góis, para discutir a implementação de um projeto destinado à reciclagem do coco verde em Aracaju. Segundo Rômulo, Aracaju tem capacidade para produzir 250 toneladas de coco por mês. “Estamos discutindo o projeto de análise e viabilidade econômica da reciclagem da fibra e da casca do coco verde. Aracaju tem como iguaria o coco e a gente precisa dar um destino produtivo a ele. Dessa forma, estamos ajudando na questão ambiental e na geração de emprego e renda”, avalia o secretário. O coco possui inúmeros valores nutritivos e geralmente são utilizadas apenas sua água e carne, sendo descartada a casca. Para cada 250 ml de água de coco consumido, é gerado cerca de 1 Kg de lixo. A casca do coco é um material que leva mais de oito anos para se decompor. Portanto, a casca processada, além de ter relevância econômica e social, é também importante do ponto de vista ambiental. Para Antônio Góis, a implantação do projeto será de grande importância para a sociedade. “O coco tem inúmeras finalidades. Sua fibra, seu pó, tudo que o produto oferece nós podemos aproveitar”, afirmou. O Banco do Brasil também será parceiro do projeto, disponibilizando estratégias de Desenvolvimento Regional Sustentável, que apóiam ações voltadas para a inclusão social e ambiental. “Através de articulações e parcerias com diversos órgãos, criamos uma rede que dá sustentação a essas ações. Não entramos apenas como agentes financeiros, disponibilizamos antes metodologias”, esclarece Aleomar. O local que receberá o projeto ainda está sendo analisado, que vai depender do perfil sócio-econômico da comunidade para a criação de uma cooperativa para realizar a reciclagem. Outros órgãos municipais serão parceiras da iniciativa, a exemplo da Empresa Municipal de Serviços Urbanos (Emsurb), Fundação Municipal do Trabalho (Fundat), entre outras. Benefícios A casca do coco verde pode ser empregada para o preparo de substratos utilizáveis na produção de mudas e ainda para o cultivo sem solo de hortaliças. O aproveitamento da fibra da casca na hortaliça é viável, principalmente por sua não-reação com os nutrientes na adubação, sua longa durabilidade sem alterar suas características físicas, possibilidade de esterilização, abundância de matéria-prima e o baixo custo para o produtor.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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