[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]O secretário municipal de Saúde, Marcos Ramos Carvalho, e o médico pediatra e conferencista da VIII Conferência Municipal de Saúde de Aracaju, Gilson Carvalho, destacaram a importância da participação popular na conferência e a relevância da realização do evento.

No último final de semana foi realizada na capital sergipana, e também em todo o país, as Conferências Municipais de Saúde, cujo tema foi ´Saúde e Qualidade e Vida: Uma Política de Estado e Desenvolvimento´.

Segundo Marcos Ramos, este é um momento muito importante para Aracaju, já que a conferência tem o objetivo de avaliar a situação da saúde de acordo com as diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS), discutir o sistema municipal, definir diretrizes visando a atualização do Plano Municipal de Saúde, renovar o Conselho Municipal de Saúde e eleger os delegados municipais que participarão da 4ª Conferência Estadual.

O secretário lembra a realização das 43 Pré-Conferências Municipais de Saúde e a expressiva participação popular. Segundo ele, a Saúde municipal está em processo evolutivo de construção do SUS, que completará 20 anos em 2008.

Para o médico Gilson Carvalho, a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) está no caminho certo quanto a ouvir a população. “O papel do gestor de saúde, seja ele municipal, estadual ou nacional, é auscultar, ouvir a comunidade, seus anseios, seus problemas, enfim, para planejar uma resposta mais adequada a estas necessidades”, aponta.

Gilson Carvalho comenta que a qualidade de vida das pessoas depende do desenvolvimento do país. Segundo ele, a saúde depende de habitação, de alimentação, de renda, de trabalho, de saneamento, de cultura, de meio ambiente, enfim, de uma série de fatores que são condicionantes e determinantes da saúde.

“Nós, cidadãos, temos que lutar para que o desenvolvimento aconteça com justiça social. O Sistema Único de Saúde (SUS) é uma conquista da Constituição de 1988 e que nós estamos tentando implantar na sua completude. E a população participa propondo, sugestionando, dando idéias, enfim, pelo controle social”, diz.

O pediatra lembra que ano passado o SUS realizou 2,5 bilhões de procedimentos e 600 milhões de consultas em todo o país. Segundo ele, o sistema é muito grande e precisa ser implementado cada vez mais.

“Temos que transformar o Brasil para ele se desenvolva para todos os cidadãos. A grande ferramenta para isso é a educação em sua ampla concepção de cidadania. Falo de educação de gestores, de cidadãos usuários, da mídia, do Ministério Público e do Poder Judiciário”, pontua Gilson Carvalho.

O secretário Marcos Ramos ressalta que todos precisam entender que saúde é um investimento “no nosso bem maior, que é a vida”. “Tenho certeza de que realizamos uma discussão séria, compromissada, técnica e voltada para os interesses dos usuários e da sociedade como um todo, dentro dos propósitos de saúde, qualidade de vida e cidadania”, conclui.

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