[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]A construção de uma rede de TV pública no Brasil foi o tema do encontro entre o prefeito de Aracaju, Edvaldo Nogueira, o assessor especial do ministro Franklin Martins, Eduardo Castro, o presidente da Associação Brasileira das TVs e Rádios Legislativas, Diógenes Dantas, e a presidente da Fundação Aperipê e primeira-dama do município, Indira Amaral. O encontro aconteceu na tarde de ontem, quinta-feira, no gabinete do prefeito.

“O objetivo dessa visita foi tratar do projeto da formação da rede pública de televisão, que foi discutida hoje na Assembléia Legislativa do Estado de Sergipe e que está em fase de estruturação. É importante que os governantes possam estar informados desse processo e apoiando a formação dessa rede, porque é um passo extremamente importante para a democratização da comunicação pública no país e aqui no Estado de Sergipe”, apontou Indira Amaral.

O prefeito falou da importância desse momento da TV brasileira. “É um salto muito grande na qualidade da televisão brasileira, a possibilidade de construir uma TV pública que possa, com qualidade, levar em conta as diversidades brasileiras. Pessoalmente fico muito feliz por, no governo do presidente Lula, estarmos sendo contemporâneos da criação de algo que vai marcar profundamente a vida econômica, social, política e cultural brasileira. A Prefeitura vai estar engajada nesse processo, no que for possível em termos de colaboração, participação, já que ele vai ser conduzido pelo Estado, por meio da TV Aperipê”, afirmou Edvaldo.

O assessor Eduardo Castro explicou em que fase está a construção da rede. “A rede pública tem várias fases de construção. Um delas é a consolidação da Rede Brasil. Essa construção está chegando no seu momento crucial, que é mandar para o Congresso Nacional um diploma legal que vai constituir essa nova empresa de comunicação; vai nascer com quatro emissoras de TV, nove emissoras de rádio, uma agência de notícias e tem a missão de falar para o Brasil sobre o Brasil. Passada essa fase da chegada ao Congresso do diploma legal, ela vai se dar na prática. Ela vai começar a ser vista na casa dos brasileiros a partir de dezembro e a conquistar seu lugar no campo da comunicação no Brasil”, colocou.

Já o presidente da Associação Brasileira das TVs e Rádios Legislativas, Diógenes Dantas, defendeu que as TVs legislativas estejam em canais abertos. “Nossa luta é para irmos além das TVs a cabo; a gente quer o sinal aberto. Não entendemos uma TV pública em um canal fechado, só para pessoas que têm condições de pagar uma assinatura, que é uma parcela mínima da população. Queremos que todo mundo tenha acesso, porque assim nós vamos estar prestando um serviço à população”, avaliou.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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