[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Reafirmando o lema da Prefeitura Municipal de Aracaju (PMA), de que a capital sergipana é uma cidade para todos, a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) está apoiando a 6ª Parada do Orgulho GLBT de Sergipe, que será realizada no próximo domingo, dia 19.

Segundo informações do técnico do Programa DST/Aids da SMS, Andrey Lemos, a SMS está dando apoio logístico ao evento, no que se refere à distribuição de preservativos no dia da Parada, como também no desenvolvimento de atividades que possam combater o preconceito nas Unidades de Saúde da Família (USF) e outros órgãos ligados à secretaria.

Para Lemos, “as atividades de apoio que estão sendo desenvolvidas atestam a essência e importância de se trabalhar com saúde e cidadania, respeitando as diferenças e combatendo o preconceito e a discriminação”.

Atividades

Foi nesse contexto de informação, aliada à conscientização, que os organizadores da 6ª Parada realizaram uma visita em várias USF da Rede de Atenção Básica (REAB). A ação, que ocorreu ontem, quinta-feira, se baseou na entrega de panfletos educativos, confeccionados pela própria SMS, para que os profissionais de saúde saibam cada vez mais como lidar com o tema da diversidade sexual.

“Essa aproximação entre os serviços de saúde e o movimento homossexual é uma
reivindicação que há muito é feita pelos gays, lésbicas, bissexuais e transgêneros de Sergipe. Os panfletos que estão sendo distribuídos representam a potencialização do respeito à pluralidade”, diz um dos organizadores da 6ª Parada do Orgulho GLBT, Sérgio Jacinto da Silva.

Para a gerente da USF José Machado de Souza, Valéria Maia, todos os programas de saúde da SMS têm que estar interagindo constantemente com as Unidades de Saúde da Família, inclusive ouvindo as demandas das UFS.

“A idéia é interagir, discutir, participar. Hoje em dia não há mais cabimento dar espaço para o preconceito. Os serviços de saúde devem acolher cada pessoa sem distinção de gênero, raça, cor ou orientação sexual”, pontuou Valéria.

A mesma opinião possui a assistente social Lara Verônica Britto Gomes, da USF Francisco Fonseca, no bairro Palestina. “Quanto maior o movimento neste sentido, de acabar com qualquer forma de preconceito, a gente considera importante e louvável. Eu, como profissional de saúde, estou aqui para contribuir”, enfatizou.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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