Semasc continua desenvolvendo ações para atender população em situação de rua na capital

[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Equipes de educadores sociais da Secretaria Municipal de Assistência Social e Cidadania (Semasc) diariamente atuam nas ruas da capital, dando atenção à população em situação de rua. São ações que caracterizam, por meio do programa `Acolher: Das Ruas à Cidadania´, a preocupação da Prefeitura de Aracaju em promover a reinserção familiar e devolver dignidade e proteção à população em situação de rua.

Paralelamente, em parceria com a Universidade Federal de Sergipe, a Semasc está realizando um estudo para identificar o perfil, a situação e a caracterização dos moradores de rua na capital sergipana. O trabalho está em andamento, praticamente em fase de finalização. O levantamento foi feito no mês de maio, momento em que as equipes constataram a presença de 384 pessoas em situação de rua. Assim que compactado o estudo, a Semasc pretende ampliar as ações realizadas pelo Acolher: Das Ruas à Cidadania junto aos moradores de rua para realizar um trabalho com este público de acordo com o perfil do segmento.

No entanto, os trabalhos do programa `Acolher: Das Ruas à Cidadania´ continuam realizando abordagens rotineiras. Diariamente, as equipes realizam abordagens na tentativa de convencer essas pessoas de que a rua não é a melhor opção para a sobrevivência. Nas abordagens, os educadores sociais constatam a existência de considerável número de pessoas que vêm de outros Estados, de cidades do interior de Sergipe e também do bairro Santa Maria, que, embora com endereço definido naquele bairro, insistem em ocupar o viaduto do Detran por encontrar ali pessoas que as incentivem, oferecendo esmolas.

Para evitar que pessoas contribuam com este cenário, a Semasc, juntamente com o Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA), realiza, em caráter permanente, a campanha `Não Dê Esmola: Dê Cidadania´, para evitar que as pessoas possam encontrar alternativas outras de solidariedade. Dentre estas alternativas, o CMDCA e os técnicos da Semasc orientam que as pessoas façam investimentos no Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (FMDCA), cujos recursos são administrados pelo Conselho e destinados à execução de projetos sociais executados por entidades não governamentais parceiras do CMDCA, para atender crianças e adolescentes em situação de risco e vulnerabilidade pessoal e social.

Contribuintes do imposto de renda, sejam pessoas físicas ou jurídicas, têm a alternativa de descontar a contribuição do imposto de renda, no patamar de 6% para pessoas físicas e de 1% pessoas jurídicas, além de receber certificados e troféus concedidos pelo CMDCA pelo investimento que fizerem no FMDCA.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]