[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Para obter novos conhecimentos e verificar na prática como funciona uma feira modelo, o secretário Rômulo Rodrigues, da Secretaria Extraordinária de Participação Popular (SEPP), esteve no último final de semana em São Luiz, capital do Estado do Maranhão. Também a pedido do prefeito Edvaldo Nogueira, o secretário ainda se reuniu com funcionários do Banco do Brasil que representam a estratégia negocial Desenvolvimento Regional Sustentável (DRS), responsável pelo incentivo a atividades econômicas em comunidades onde o banco atua.

“Eu trouxe uma visão extremamente otimista com relação ao processo da feira modelo. Vimos as experiências tanto por parte da realização da própria feira, quanto da parceria com o Banco do Brasil. A DRS trata do desenvolvimento sustentável e nossa feira está focada justamente na inclusão social”, coloca Rômulo, ressaltando que, em comparação com a feira adotada no Maranhão, a de Aracaju ainda terá alguns incrementos, conforme orientação do prefeito. “O que vimos foi uma feira reformulada; aqui ela será implantada. Outra diferença é que no caso do bairro Santa Maria, o feirante tem que ser morador da comunidade”, diz.

Segundo o secretário, o novo sistema é mais atrativo ao público, tanto que os comerciantes maranhenses sentem-se realizados com o acréscimo alcançado em suas rendas familiares. Assim como na feira que será implantada no Santa Maria, prevista para o segundo semestre, a maranhense possui bancas diferenciadas, com cores específicas para cada tipo de produto comercializado.

Com relação às etapas para aplicação da feira modelo no Santa Maria, Rômulo destaca que os comerciantes estão cadastrados e o local já foi definido, em parceria com a Empresa Municipal de Serviços Urbanos (Emsurb) e a população local. “Agora vou levar esse material da viagem para a Emsurb e aproveitaremos as experiências. O próximo passo é com o Banco do Brasil”, ressalta.

Novo projeto

Antes de chegar em São Luiz, o secretário Rômulo Rodrigues passou por Salvador e conheceu o Projeto Rede Catabahia, que gera emprego e renda para catadores de lixo, por meio de uma cooperativa. O projeto baiano, que será apresentado à Emsurb e poderá futuramente ser aplicado em Aracaju, já está juridicamente constituído e em fase adiantada de industrialização, com a reutilização de papel, plástico e papelão, para fabricação de produtos. Dessa forma, os catadores foram inseridos no mercado de trabalho.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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