[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Durante o anúncio do reajuste linear de 3% para os servidores, na última sexta-feira, dia 4, o prefeito Edvaldo Nogueira destacou que nos últimos sete anos nenhuma categoria teve perdas salariais, uma vez que as remunerações cresceram mais do que a inflação. Para demostrar este fato, ele apresentou dados que mostram média, crescimento e distribuição salarial de profissionais da educação, saúde e da administração direta.

“Eu fiz questão de mostrar todas as informações; de colocar os dados na mesa e não esconder nada dos sindicatos, porque aqui não tem ´caixa preta´”, disse Edvaldo Nogueira, ressaltando a transparência do processo de negociação com as categorias. Os números expostos foram resultado de um levantamento feito pelo secretário de Finanças, Jeferson Passos, juntamente com a equipe da Sefin. Antes de serem apresentados à imprensa, eles foram passados aos sindicatos, que se reuniram com uma Comissão de Negociação da Prefeitura de Aracaju para falar do aumento e das reivindicações dos servidores.

Um dos dados mostrados pelo prefeito foi a folha de pagamento do magistrado. A remuneração média teve uma elevação de 94,26% desde 2000, enquanto o Índice de Preços ao Consumidor Ampliado (IPCA), que mede a inflação, subiu 62,67% neste mesmo período. A média salarial passou de R$ 1.155,18 para R$ 2.244,11, sendo que a maioria dos servidores da educação – 1.148 pessoas – recebe vencimentos entre R$ 1 mil e R$ 3 mil.

Já os profissionais da Saúde do município tiveram um crescimento de 295,29% na média salarial desde 2000. Os salários médios passaram de R$ 446,06 para R$ 1.763,23 em sete anos. O número de servidores pulou de 1.041 para 2.593, o que representa um incremento de quase 150% no quadro de pessoal.

Os números sobre a folha da administração direta com inativos e pensionistas demostraram que de 2000 a janeiro de 2007 os salários médios cresceram 143,14%, subindo de R$ 648,31 para R$ 1.576,30. Hoje, o gasto com o pagamento das remunerações deste grupo, composto atualmente por 9.620 pessoas, ultrapassa R$ 15 milhões.

“Infelizmente ainda existem distorções. Alguns ganham muito mais que outros. Essa é a grande desigualdade na Prefeitura, que eu ainda não consegui resolver. Mas vamos trabalhar para corrigir isso. Eu quero arranjar uma forma de melhorar aos poucos, com responsabilidade”, declarou o prefeito.

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