[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]A Secretaria Extraordinária de Participação Popular (Sepp) vem cumprindo seu papel de elo entre a Prefeitura Municipal de Aracaju e a população aracajuana, por meio do trabalho de delegados e conselheiros, tanto nas plenárias quanto no cotidiano, através de Solicitação de Ordem Popular (SOS).

De acordo com a coordenadora da Sepp, Terezinha Santana, os bairros estão divididos em distritos e subdistritos para facilitar esse intercâmbio entre a PMA e a população. “São seis distritos e 18 subdistritos que discutem as obras que devem ser realizadas na cidade e suas demandas, por meio da realização das plenárias de bairros, plenárias temáticas, fóruns de delegados e do Conselho Municipal do Orçamento Participativo (CMOP)”, informa.

A coordenadora afirma que todas as solicitações recebidas são analisadas. “O local recebe uma visita da nossa equipe, em seguida fazemos um relatório, que é encaminhado ao órgão responsável. No caso das solicitações de SOS, vamos ao local para que medidas paliativas sejam tomadas, para que depois seja feito o trabalho definitivo”, diz a coordenadora.

Para Diná Prata dos Santos, moradora do bairro Leite Neto há 30 anos e também suplente do distrito três, que inclui o bairro em que mora, o OP é a maneira mais eficaz de reivindicar os serviços que devem ser periodicamente prestados. “Só tenho a agradecer as pessoas que fazem parte desse trabalho. Passamos muito tempo buscando o que era nosso por Direito e agora podemos ver resultado”, explica.

“Antes as autoridades decidiam sozinhas o que era melhor para a cidade. Já hoje nós participamos dessas escolhas; hoje recebemos cópia do plano de investimentos do bairro e, assim, ficamos sabendo todas as obras que serão realizadas aqui”, comenta a moradora. Ela ressalta ainda que os trabalhos previstos para o mês de abril já estão sendo realizados, como podação de árvores e limpeza de praças.

Para o presidente do Centro Social do bairro, Gilson de Carvalho, também morador há 30 anos, o lixo antes tomava conta do local. “Agora as pessoas jogam lixo na rua porque querem, pois a Empresa Municipal de Serviços Urbanos (Emsurb) já colocou uma caixa coletora”, afirma o morador, ressaltando que ainda falta consciência por parte da população, pois muitas vezes os carroceiros trazem o lixo e colocam ao lado da caixa. “Isso é falta de consciência e deve ser mudado”, comenta.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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