[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]A participação popular nos assuntos referentes à saúde pública na atual administração tem sido de fundamental importância para conformação de um Sistema de Saúde focado nas necessidades de saúde da população. Para se situar ainda mais próxima da realidade de cada bairro, a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) tem contado com a grande parceria dos Conselhos Municipal e Locais de Saúde. Os resultados desta aliança são visivelmente expressos na melhoria dos serviços ofertados e no seu controle social, que agora passa a ser vigiado de pertinho pela participação de representantes de cada comunidade.

De acordo com o presidente do Conselho Municipal de Saúde (CMS), Régis Barbosa, a atuação dos conselhos na atual gestão tem sido possível graças à própria postura da SMS no sentido de estimular mais a participação popular no seu papel de controle social. Ele explica é que mediante a prestação de contas, feita regularmente pela SMS, que o conselho tem participado mais ativamente das ações, acompanhando como têm sido investidos os recursos da saúde; como estão estruturados os serviços; o que tem faltado nas unidades de saúde; o que a população tem necessitado mais; sempre preservando a principal marca da diretoria: “Nós prezamos pelas dificuldades da população, do usuário”, salienta Regis Barbosa.

Atuando em parceria com a Ouvidoria da SMS e com as coordenações da Rede de Atenção Básica, a participação desses conselheiros tem permitido à Saúde Municipal um contato mais direto com as principais dificuldades da população aracajuana em cada bairro da cidade. “Através de reuniões nós discutimos as principais dificuldades de cada bairro e buscamos soluções”, explica Régis Barbosa.

Controle Social

Visando melhorar ainda mais a comunicação entre gestores, funcionários e usuários, a equipe da SMS apresentou a proposta, em uma das reuniões do Conselho Municipal de Saúde, de criação dos Conselhos Locais de Saúde, de modo que, cada Unidade de Saúde da Família possuísse o seu próprio conselho local. Desde então, os problemas do sistema de saúde passaram a ser tratados diretamente com os atores sociais envolvidos. “Para que a saúde pública funcione, nada mais justo que dar à população a oportunidade de apontar as dificuldades vivenciadas e de propor soluções”, diz a secretária executiva do CMS, Lucineide Siqueira.

Atualmente o CMS funciona inserido no Projeto Saúde Todo Dia através de 44 conselhos locais. “Não tem como fazer saúde todo dia sem participação popular”, assegura Lucineide. Segundo ela, após a implantação desses conselhos locais, houve uma grande mudança na visão, tanto das comunidades quanto dos profissionais, sobre o controle social. “É claro que nós ainda não alcançamos o estado perfeito, mas hoje se pode dizer que em muitas comunidades os moradores e funcionários das unidades de saúde estão mais conscientes de seu papel”, afirma, dizendo ainda que eles se sentem co-responsáveis pelo Sistema Único de Saúde.

Cada conselho realiza mensalmente uma reunião e, quando há necessidade, são feitas reuniões extraordinárias. Nesses encontros, as pessoas aprendem a discutir os problemas e a buscar soluções coletivas. “O trabalho dos conselhos locais se apresenta hoje como um espaço legítimo na defesa dos direitos do cidadão na área da saúde”, conclui Lucineide.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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