Consultora da Unesco constata bons resultados em programa de geração de renda desenvolvido em Aracaju
Em sua visita, Heloísa Helena constatou o sucesso das ações por meio dos contatos com as famílias incluídas no programa. “Tenho uma impressão muito positiva do programa aqui em Aracaju. Minha avaliação é muito boa”, disse a jornalista. “As ações do Programa de Inclusão Produtiva aqui estão sendo executadas de forma exemplar, obedecendo o que determina a legislação vigente, de acordo com os critérios estabelecidos”, enaltece a representante da Unesco.
A consultora passou três dias em Aracaju avaliando e monitorando as atividades do Projeto de Inclusão Produtiva. Além de Aracaju, Heloísa Helena já visitou outros municípios brasileiros, onde é executado o programa, que, nacionalmente é coordenado pelo Departamento de Proteção Social Básica da Secretaria Nacional de Assistência Social do Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome. “Estou fazendo esta avaliação e o monitoramento desse Projeto em 64 municípios brasileiros, que recebem recursos do Fundo Nacional de Assistência Social”, justificou.
Em Aracaju, Heloísa Helena foi acompanhada pela equipe técnica da Semasc e visitou os Centros de Referência da Assistência Social, onde as ações do programa são realizadas. “Aqui as ações estão surtindo efeito e os objetivos e metas estão sendo alcançados de maneira muito satisfatória”, observou. “A equipe da Semasc é bastante coesa. Realmente vestiu a camisa do Programa e se preocupa muito com o social. Tudo está sendo executado dentro dos critérios estabelecidos. A utilização dos recursos é algo exemplar, pois eles estão sendo muito bem aproveitados”, complementou.
Para a consultora, a Prefeitura de Aracaju tem realizado, de forma satisfatória, o acompanhamento das ações e da vida dos beneficiários. “Isto é muito importante. O que pude constatar é que os beneficiários das ações de inclusão produtiva já estão gerando renda e isto está contribuindo para a melhoria da qualidade de vida dessas pessoas”, analisou. “Estas ações têm recuperado a auto-estima dessas pessoas, fortalecendo os vínculos familiares e trabalham as potencialidades. Este programa não é meramente uma capacitação profissional, ele faz com que o indivíduo tenha sua própria geração de renda e, consequentemente, uma melhoria na sua qualidade de vida”.
A consultora da Unesco fez um comparativo da execução do programa em Aracaju com outros Estados por onde ela já passou. “Estamos identificando projetos exitosos de Inclusão Produtiva, que visam a sustentabilidade e a emancipação do beneficiário. Irei publicisar as ações que considero positivas e que estão sendo realizadas aqui”, revelou a consultora, que já está confeccionando o relatório, que será encaminhado à Unesco e também ao Ministério de Desenvolvimento Social e de Combate à Fome.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]