[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Dança, música, literatura, cinema, teatro. A cidade de São Cristóvão está tomada pela onda cultural trazida pela XXXIII edição do Festival de Artes de São Cristóvão (Fasc). A Prefeitura de Aracaju é uma das principais apoiadoras do evento e, também por esta razão, o prefeito Marcelo Déda fez questão de prestigiar na noite de ontem sua abertura oficial, realizada com shows do grupo Ilê Aiyê (Salvador) e do cantor Otto (Recife).

A festa começou com as apresentações do cantor Antônio Carlos do Aracaju, acompanhado da Orquestra Sinfônica de Sergipe. Em seguida grupos de dança de São Cristóvão e Aracaju homenagearam o Brasil com suas coreografias. “Neste ano repleto de simbolismo para a capital pelos seus 150 anos, fizemos questão de vir prestar nossas homenagens à cidade mãe, que é de fato e de direito o berço da civilização sergipana”, disse o prefeito.

Para ele, a presença da Fênix, ave cuja simbologia histórica maior é renascer das próprias cinzas, como um dos símbolos da cidade de São Cristóvão, é a perfeita representação da capacidade de seu povo reinventar-se e superar problemas. “Esta é a hora em que São Cristóvão volta com toda força a ser a casa da vida e da cultura de nossa gente para continuar construindo a identidade cultural deste estado”, avaliou.

O Fasc é uma realização da Prefeitura de São Cristóvão e da Universidade Federal de Sergipe (UFS), com os patrocínios indispensáveis da Petrobras, Ministérios da Cultura (Minc) e do Turismo (MT). O secretário de programas e projetos culturais do Minc, Célio Turino, prestigiou a abertura do evento e destacou a aproximação que o ministério e o governo federal têm conseguido com os agentes culturais de Sergipe e do Nordeste.

“O Minc tem trabalhado fortemente na criação e manutenção de centenas de pontos de cultura em todo o país e para o Fasc nós conseguimos colaborar com a vinda de integrantes de muitos projetos de todo o Nordeste”, contou ele. “É esse intercâmbio que o Minc quer proporcionar, aliado com as bolsas do programa Primeiro Emprego, para que as pessoas vivam de produzir cultura. O Brasil só tem a ganhar com isso”, destacou.

Grandes nomes da música brasileira como Alceu Valença e Nando Reis vão se apresentar em São Cristóvão até amanhã. Mas a diversidade cultural do evento inclui as apresentações de grupos de rap sergipanos, a venda de livros e comidas típicas, as danças de rua, as exibições de filme e até mesmo a realização de saraus poéticos.

Além de dar as boas-vindas ao público presente, o prefeito de São Cristóvão, José Correia (Zezinho da Everest), criticou a qualidade da programação do Fasc nos últimos anos e ainda homenageou o ex-presidente da Petrobras e atual secretário de Articulação Política de Aracaju, José Eduardo Dutra, e o deputado federal Jackson Barreto, pelo empenho com que trabalharam para que o Fasc acontecesse este ano. “Infelizmente não tivemos 33 anos de festivais gloriosos, mas agora estamos resgantando a dívida cultural que o poder público tem com nosso povo”, falou.

Dos 33 anos de Festival, a UFS colaborou ininterruptamente com os primeiros 23. Por razões diversas a co-realização do evento havia sido extinta da programação da universidade, que agora retoma sua participação no evento de forma decidida. “O Fasc inaugurou a extensão cultural na UFS e nós queremos continuar contribuindo para formar cada vez mais atores culturais e colocar Sergipe no circuito cultural do país”, disse o reitor da universidade, Josué Modesto dos Passos Subrinho.

Além das autoridades já citadas, participaram da primeira noite do Fasc 2005 a primeira-dama de Aracaju, Eliane Aquino; o gerente de comunicação empresarial da Petrobras-SE, Luiz Roberto; a diretora do Iphan, Eliane Fonseca; o presidente da Fundação de Cultura de São Cristóvão, Carlos Cauê; o vereador de Aracaju e líder do prefeito na Câmara, Emmanuel Nascimento; além de diversas autoridades.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]

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