Saúde Municipal participa da 5ª Expoepi em Brasília
A mostra vem se consolidando a cada ano como o principal evento na área de epidemiologia aplicada aos serviços de saúde do país, por reunir técnicos e especialistas nacionais e internacionais para discutir temas relevantes para a área de vigilância em saúde. O evento se constitui ainda num espaço de grande oportunidade para trocas de experiências entre gestores e técnicos que atuam na vigilância, prevenção e controle de doenças das Secretarias Municipais e Estaduais de Saúde.
Dentre os 334 trabalhos enviados por Secretarias Municipais e Estaduais de Saúde de todo Brasil para participar da 5ª Expoepi, o trabalho desenvolvido pela vigilância epidemiológica da SMS com a intensificação na descentralização das ações de eliminação da hanseníase em Aracaju foi escolhido na área e está sendo representado em Brasília pelo médico da SMS Marco Aurélio Góes.
Foram selecionados para apresentação oral e competição final durante o evento três trabalhos em cada um dos seguintes temas: Vigilância Ambiental; Vigilância Epidemiológica, Prevenção e Controle de DST/Aids; Vigilância Epidemiológica, Prevenção e Controle de Doenças Imunopreveníveis; Vigilância Epidemiológica, Prevenção e Controle de Doenças Transmitidas por Vetores e Antropozoonoses; Vigilância Epidemiológica, Prevenção e Controle de Tuberculose ou Hanseníase ou Hepatites; Aperfeiçoamento dos Sistemas de Informação e Análise de Situação de Saúde; e Vigilância de Agravos e Doenças não transmissíveis e Promoção da Saúde. Além dos trabalhos orais que participarão da competição final ainda serão apresentadas várias experiências em formato de pôster.
Neste ano serão escolhidas 7 instituições pelo voto popular dos participantes como as melhores experiências entre as 21 que serão exibidas nas mesas-redondas. Os trabalhos escolhidos em cada área receberão incentivos de R$ 30 mil cada.
Programa Municipal
Em Aracaju, ações da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) têm identificado formas de diagnosticar e tratar a hanseníase evitando sua manifestação em condições mais extremas. A descentralização no atendimento foi uma das primeiras medidas tomadas pela SMS. Até então, o atendimento a pacientes portadores de Hanseníase era realizado pelo Centro de Especialidades Médicas de Aracaju (Cemar). Com a descentralização dos atendimentos, o controle da doença passou a ser executado pelas Unidades de Saúde da Família (USF), onde as equipes de saúde passaram a atuar mais em contato com a população, possibilitando uma maior eficácia no diagnóstico e tratamento. O tratamento da doença dura em média de seis meses a dois anos e é feito à base de medicamentos que são disponibilizados pela SMS.[/vc_column_text][/vc_column]
[vc_column width=”1/3″][vc_column_text]
[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]
