Crianças do Peti aprendem na prática a importância de preservar o meio ambiente

[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Correria, alegria e muita emoção. Foi neste clima que as crianças e adolescentes atendidos pela Secretaria Municipal de Assistência Social e Cidadania (Semasc) tiveram a oportunidade de visitar a praia de Atalaia. Enfim, foi um dia bastante diferente para as 21 crianças e adolescentes inclusos no Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (Peti), que desfrutaram de um dia de lazer e de entretenimento e tiveram acesso a uma verdadeira aula de cidadania.

Dispostas, alegres e com sensação de liberdade, as crianças curtiram as brincadeiras e adquiriram mais conhecimentos sobre o meio ambiente. “A idéia desse passeio foi para proporcionar um dia de lazer a essas crianças porque muitas delas nunca tiveram a oportunidade de vir à praia”, comenta a educadora social Maria José Souza Atanázia. “E não só proporcionar um dia de lazer, mas também dar uma aula prática de educação ambiental”.

A garotada aproveitou bem o dia de lazer, realizando um mutirão em defesa do meio ambiente. Astutas, elas recolheram todo o lixo que encontraram escondido na areia da praia. Para esta atividade, os educadores distribuíram mochilas plásticas para que as crianças pudessem recolher os resíduos encontrados na areia. “Estou achando bom. A gente está aprendendo na prática a preservar o meio ambiente e a nossa praia”, diz Íris Leide Santos,12.

Clovenilson Teles dos Santos, 14, revela que o passeio ‘uniu o útil ao agradável’. “Ao mesmo tempo que estou me divertindo, estou aprendendo e isso é muito bom”, argumenta, sem economizar elogios ao Peti. “Estou muito feliz de poder estar participando desse Projeto. Minha vida mudou. Antes eu trabalhava na feira pegando carrego e hoje estou ocupando meu dia no projeto e na escola”, afirma Clovenilson.

Elaine Tainá dos Santos, 9, ficou encantada com a praia. Para ela, o dia será inesquecível. “É a primeira vez que venho à praia. Estou adorando. Aqui estou me divertindo e aprendendo que não devo jogar lixo na praia e sim no lixeiro”, diz. “Depois que entrei no Peti estou mais feliz”, observa, deixando para trás a lembrança de ter obrigação de catar latinhas em feiras livres para ajudar na renda familiar.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]

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