[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Mais uma vez trabalhadores dos Centros de Atenção Psicossocial (Caps) e dos ambulatórios de referência em psiquiatria se reuniram para discutir a inclusão de ações de saúde mental no Programa de Saúde da Família (PSF). A oficina, que se realiza até o final da tarde de hoje no Centro de Cultura e Arte (Cultart), é a continuação do treinamento realizado com esses profissionais no início deste mês.

Assim como na primeira capacitação, participam desta oficina os cinco Caps que a rede municipal dispõe e as três Unidades de Saúde da Família (USF) que são referência no atendimento de casos psiquiátricos. Ao todo, são cerca de 60 pessoas, divididas em três subgrupos, avaliando os objetivos, os avanços em construção, as dificuldades e as propostas nesta área.

De acordo com a coordenadora do Programa de Saúde Mental do município, Ana Raquel Santiago, a discussão está sendo feita com base na leitura de textos sobre Saúde Mental e Saúde da Família, bem como nos casos clínicos apresentados pelos pacientes que possuem algum tipo de transtorno mental. “Na verdade, Aracaju já possui as diretrizes da política de saúde mental, o que nós estamos fazendo é repactuando essas diretrizes junto ao PSF”, explica.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]

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