[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]O Coral Adevise, composto por pessoas portadoras de deficiência visual emocionou os participantes do I Fórum de Inclusão Social, realizado pelo Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa Portadora de Deficiência para marcar o 21 de Setembro, data dedicada ao Dia Internacional de Luta da Pessoa Portadora de Deficiência. O evento está sendo realizado no auditório do Sebrae, na avenida Tancredo Neves, com apoio da Secretaria Municipal de Assistência Social e Cidadania (Semasc).

O objetivo desse Fórum é conscientizar os portadores de necessidades especiais e toda sociedade sobre os direitos garantidos a este segmento e dar visibilidade às políticas públicas de assistência que estão sendo executadas para atender as pessoas portadoras de necessidades especiais. Após a apresentação do Coral foram realizados debates e palestras abordando temas relacionados à inclusão social e oportunidade de trabalho para portadores de necessidades especiais.

A assistente social Rosária Rabelo, secretária de Assistência Social e Cidadania, prestigiou o evento e a diretora de assistência da Semasc, Edivaneide Souza Paes Lima, fez um relato sobre as políticas realizadas pela Prefeitura de Aracaju para atender os portadores de necessidades especiais. Durante o evento, os participantes conheceram o Sistema de Informações da Coordenadoria Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência (CORDE), órgão vinculado à Secretaria Especial de Direitos Humanos – SEDH –, além do novo modelo da política de assistência que está sendo implantado no país a partir do Sistema Único da Assistência Social (SUAS).

As atividades deixaram os participantes satisfeitos. Para Renato Figueiroa Góes, um paraplégico voluntário da entidade Fraternidade Cristã de Doentes e Deficientes (FCD), esse Fórum é uma maneira da sociedade conhecer os problemas deste segmento da população e se engajar em políticas que possam apresentar resultados satisfatórios. “Durante muitos anos a realidade do deficiente foi bastante escondida e agora, através de ações como essa, a sociedade está conhecendo a nossa realidade e nossas dificuldades”, observa Renato, para quem falta também a consciência dos próprios portadores de necessidades especiais que ainda desconhecem seus direitos.

Também participam do Fórum, membros do Conselho Municipal dos Portadores de Deficiência e representantes de Organizações Não Governamentais, além de profissionais dedicados às ações dirigidas para esta parcela da comunidade.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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