[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]No final da tarde de ontem, o Pólo da Academia da Cidade Costa Pinto, localizado no Calçadão da 13 de Julho, serviu de apoio para a campanha da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC). Realizada em parceria com a Fundação do Coração (Funcor), a campanha pretende alertar a população sobre a importância de ter um coração saudável.

“No período de 12 a 17 de setembro está se comemorando em todo o país a Semana do Coração e juntamente com a SBC nós pudemos dar a oportunidade para que as pessoas verificassem se há riscos de desenvolverem doenças cardiovasculares”, explicou a médica Naira Horta Melo, integrante da Coordenação Municipal de Saúde do Adulto.

As pessoas que se interessaram em participar dessa ação puderam aferir a pressão arterial, verificar a taxa de glicemia (açúcar no sangue) e de colesterol, calcular o índice de massa corpórea e medir a circunferência abdominal (cintura) e a altura. Esses dados, além de ajudar na orientação de cada indivíduo com relação aos cuidados de saúde, vão servir para a construção do perfil da população no que se refere aos principais fatores de risco das doenças do coração.

Para Maria de Lourdes Pereira, 48 anos, iniciativas como essa servem de incentivo para as pessoas que sabem dos riscos, mas que, no entanto, não cuidam da saúde. Além de hipertensa, Maria de Lourdes é fumante, mas segundo ela, sempre soube que possui maiores chances de ter complicações cardíacas do que outras pessoas. “Vamos ver se agora, depois de verificar as minhas condições de saúde e receber orientações, eu começo a desenvolver uma vida mais saudável”, apostou.

De acordo com a SBC, mais de 300 mil brasileiros morrem todos os anos vítimas de doenças do coração. Entre os fatores de risco mais preocupantes estão a hipertensão, o colesterol alto, o diabetes, o tabagismo, o sedentarismo, o estresse e a obesidade. “Esses fatores podem ser mudados ou controlados por cada indivíduo, na tentativa de evitar a ocorrência do infarto ou do derrame, principais causas de morte, não só no Brasil como no mundo”, ressaltou a médica Naira.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]

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