Coordenações municipal e estadual de DST/Aids discutem parceria para fortalecer combate à doença
Após os três módulos de discussões realizados neste mês de agosto pelas coordenações de DST/Aids, quando se tratou principalmente dos atendimentos ambulatoriais aos pacientes com sintomas da doença, o Fórum de integração com as Ongs propõe novas discussões e o objetivo de definir os papéis dos atores envolvidos. “Primeiro cuidamos do acolhimento nos serviços de ponta, nas Unidades de Saúde da Família (USF). Agora é a vez de discutirmos com as coordenações e Ongs uma melhor forma de ação”, ressalta a assistente social do Programa Municipal de DST/Aids, Maria Teles.
O Fórum foi iniciado com a palestra: O SUS e o Controle Social, ministrada pela gerente do Centro de Apoio Psicossocial (CAPS- Liberdade) Ana Cláudia Pimentel. Além dos aspectos operacionais do SUS, o Fórum também pôs em pauta para o debate as definições de papéis entre as Ongs e os Órgãos Gestores (o que cabe a cada um nesta tarefa); o redimensionamento de preservativos, além da apresentação de critérios para liberação de recursos financeiros e Insumos para Ongs.
Segundo o coordenador municipal de DST/Aids, Eudes Barroso, as Ongs assumem um importante papel de mediador entre os Órgãos Gestores e a população. Ele explica que várias Ongs têm projetos financiados pelo Ministério da Saúde em diversos setores de atuação (entre pessoas com baixa renda, profissionais do sexo, usuários de drogas, homossexuais, entre outros), além dos projetos financiados pela Secretaria Municipal de Saúde, que aprova anualmente, com recursos próprios, cerca de sete projetos.
“A nossa proposta é de articular as iniciativas das Ongs às ações desenvolvidas pela Saúde Municipal visando uma melhor integração no trabalho de controle e prevenção das doenças”, explica Eudes Barroso.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]
- Coordenações municipal e estadual de DST/Aids discutem parceria para fortalecer combate à doença – Fotos: Ascom/SMS