[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu 192 Aracaju), quarto no gênero a ser implantado no Brasil, completa amanhã, dia 8, o terceiro ano de atuação na capital sergipana. A população e todos os 200 funcionários do serviço comemoram o bom serviço prestado e que vem sendo reconhecido como modelo para o país. No sábado, às 19 horas acontece uma ‘disputa’ festiva de futebol soçaite no campo Camisa 10, localizado na rua Rafael de Aguiar, bairro Pereira Lobo.

O coordenador geral do Samu, o médico Márcio Barretto, explica que todo o bom resultado alcançado nesse tempo foi fruto de muito trabalho e união de toda a equipe. “O início foi muito difícil, começamos sem referência, pois era apenas o quarto do país. Os outros existentes são de cidades grandes que apresentam realidades diferentes”, informou. “Praticamente abrimos um modelo único, que nos tornava o mais fiel no que o Ministério da Saúde pedia”, declarou orgulhoso o coordenador.

Segundo o médico, um dos pontos principais do Samu é que ele segue o princípio da universalidade, atendendo toda a demanda. “Qualquer paciente, independentemente de classe social, recebe atendimento. Exemplo disso é a prestação de serviços a presidiários e deficientes mentais, o que antes não acontecia. Este é um avanço muito grande”, declarou. Outro ganho, considerado fenomenal pelo médico, é que a população não é socorrida por ordem de chegada, ou de ligação. “Nosso critério é a maior gravidade”, esclareceu.

Em seus três anos de existência o Samu esteve presente para a população mais pobre da cidade, que sempre foi a mais sacrificada no que diz respeito ao serviço de saúde pública. “Se houver acesso a um telefone público, a população carente pode receber atendimento médico. A gente faz com que a saúde esteja ao alcance de todos”, comentou Márcio Barretto, lembrando que nessa área o serviço público superou o privado.

“A vivência que tenho é simplesmente apaixonante: a gente vê um problema, formula uma estratégia e vê uma melhoria. É também uma grande lição, mostrar que com recursos limitados podemos fazer muito e com qualidade”, resumiu o coordenador, que há quatro anos faz parte do projeto que criou e pôs em prática o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência na cidade.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]

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