Multidão acompanha o show da Falamansa no Forró Caju

[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]A banda de São Paulo, Falamansa, acaba de subir no palco principal do Forró Caju fazendo a festa para mais de 150 mil pessoas. Para Tato, vocalista, esse show foi muito esperado por todos os integrantes da Falamansa. “Não via a hora de chegar aqui. Esperamos por esse dia o ano todo e queremos retribuir o carinho do povo do Nordeste, especialmente de Aracaju”, disse o artista, garantindo que o Forró Caju é hoje a maior festa do Brasil. “A programação que existe aqui não existe em lugar nenhum. É um prazer muito grande estar cantando ao lado de cantores consagrados. Aracaju merece o melhor e espero que a família Falamansa agrade a todos. Iremos mostrar neste show tão especial, exatamente o que está no nosso DVD ao vivo MTV”, frisa Tato.

Para o zabumbeiro da banda, Alemão, estar em Aracaju é um presente. “Nosso recorde de público foi de 120 mil pessoas e foi no Forró Caju há uns três anos. O maior reconhecimento que um artista pode ter é receber o carinho e aplausos de tantas pessoas. O sonho de qualquer artista é cantar para um público como esse. Espero que todos aproveitem”, ressalta Alemão.

Discos
O Falamansa e a expressão ‘forró universitário’ são sinônimos. O primeiro disco, Deixa Entrar…, veio em 2000, já pela Deckdisc. A produção era de Roberto Lazzarini e Sizão Machado. O sucesso foi imediato, graças a temas envolventes como Xote dos Milagres, Falamansa Song e Rindo à Toa. Essa é Pra Vocês, o segundo trabalho, saiu em 2001. Teve produção de Rafael Ramos e João Augusto e foi puxado pelos hits Xote de Alegria, Solução e Oh Chuva. O terceiro álbum, Simples Mortais, foi lançado em 2003, também com produção de Rafael Ramos e João Augusto. Os principais sucessos foram 100 Anos, Pra Você e uma regravação de Caminhos do Coração, de Gonzaguinha. Somados, os três discos passaram dos 2 milhões de cópias vendidas e até hoje seguem vendendo bem.

Um dia Perfeito, o quarto trabalho, também traz a produção de Rafael Ramos e João Augusto. Cada vez mais conectado às origens do forró mas sem perder de vista a modernidade, o quarteto tem tudo para repetir o êxito dos três primeiros discos. A temática das canções é calcada basicamente em Paz, Amor e Alegria, mensagens sempre presentes no som do Falamansa. A primeira faixa de trabalho é Tempo de Paz (Tato), e já está estourada nas rádios de todo o País. O vocalista é também autor de outras seis canções do CD: Um Dia Perfeito, Aquela Melodia, Paciência Faz o Monge, Gotas de Amor, O Homem de Aço e A Despedida. Valdir do Acordeon assina a instrumental Do Outro Lado Do Mundo.

O repertório traz ainda algumas regravações. Sete Meninas, de Dominguinhos (letra de Toinho) já fazia parte do repertório de shows do Falamansa desde o início da carreira, assim como Roendo Unha, clássico de Luiz Gonzaga (parceria com Luiz Ramalho).[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]

[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]