Estudantes do bairro América participam do projeto “Justiça na Escola”

[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Todo o corpo docente da Escola Municipal de Ensino Fundamental Maria Thétis Nunes, localizada no bairro América, participou ontem de mais uma série de atividades educativas através do projeto “Justiça na Escola”. Desenvolvido desde 1998, por meio de uma parceria entre o Tribunal de Justiça e as secretarias de Estado e município da Educação, o projeto tem como objetivo mostrar que a legislação é um elemento essencial ao exercício da cidadania. O projeto faz com que estudantes, pais e educadores exerçam essas práticas no cotidiano.

Com o auxílio do pedagogo e coordenador do projeto, Paulo Roberto Gomes, os estudantes da 2ª série da unidade escolar foram envolvidos em debates, cujas temáticas abordaram a importância dos bons hábitos que devem ser desempenhados em locais públicos e também nas residências.

“A cidadania, quando exercitada desde a infância, gera frutos valiosos na fase adulta de um indivíduo. Através dela estabelecemos saudáveis valores de conduta, que abrangem toda uma estrutura social, como família e escola, para que os resultados sejam amplamente satisfatórios”, salientou Gomes.

Envolvidos num ambiente descontraído, as crianças mantiveram-se empolgadas com as discussões e não hesitaram em participar ativamente do debate, com sugestões de conduta e relatos de experiências pessoais.

“Aprendi que todas as crianças devem se comportar bem, principalmente no trânsito, para evitar acidentes”, declarou o pequeno Thiago Vasconcelos, 9 anos. O estudante também falou sobre a importância de uma alimentação saudável, além do respeito mútuo no ambiente escolar. “Agora sei que não devo ultrapassar filas ou chamar meus amiguinhos pelo apelido. Antes, devo tratá-lo com carinho, dando conselhos para que todos façam o que é correto”, concluiu.

Noite
Durante a noite o projeto “Justiça na Escola” envolveu os alunos da 8ª série da escola Thétis Nunes, destacando temas adaptados à faixa etária dos estudantes, como a sexualidade precoce. Os pais e professores também participaram e receberam instruções sobre como manter vivos os conceitos já estabelecidos entre as crianças, seja priorizando os debates educativos ou mesmo elaborando novas práticas pedagógicas nas salas de aula.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]

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