Inclusão dos PNEE na rede municipal será destaque em seminário do MEC em Brasília

[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]A assessora do Departamento de Ensino da Secretaria Municipal da Educação (Semed) e também coordenadora-pólo do Programa de Educação Inclusiva “Direito a Diversidade”, Niraildes Prado, estará em Brasília, de 11 a 15 de abril, participando do II Seminário Nacional de Formação de Gestores e Educadores. O evento é promovido pelo Ministério da Educação (MEC) e servirá para divulgação de projetos educativos aplicados nas escolas públicas brasileiras. Niraildes Prado viajou em companhia da atual coordenadora do Núcleo de Educação Especial da Semed, Fátima Maria Diniz, e juntas apresentarão projetos que visam a inclusão dos alunos Portadores de Necessidades Educativas Especiais (PNEE) nas unidades de ensino regular.

Segundo Niraildes Prado, o seminário deverá acontecer em duas etapas. A primeira será marcada pelo lançamento oficial, entre os participantes e técnicos do MEC, do programa “Direito a Diversidade”. A segunda será a avaliação deste programa já desenvolvido, desde o ano passado, em Aracaju e mais 17 municípios sergipanos, a exemplo de Própria e Laranjeiras.

“Conseguimos sensibilizar os profissionais envolvidos na inclusão dos PNEE, além de representantes da comunidade sergipana. Desta forma, tornamos mais acessíveis as leis que abraçam o processo de inclusão, bem como as devidas adaptações curriculares necessárias para este fim”, declarou Niraildes Prado.

Para tornar público o trabalho inclusivo realizado pela atual administração municipal, os técnicos da Semed exibirão projetos educativos em vigor nas escolas de Educação Infantil e Ensino Fundamental. Serão apresentados os trabalhos desenvolvidos na Emei. Ana Luiza Mesquita Rocha e na Emef. Oscar Nascimento, responsáveis pelos projetos “Portilibras” e o coral “Mãos Falantes”.

“Conhecidos os trabalhos pedagógicos entre gestores e educadores brasileiros, a Semed terá subsídios concretos para a melhoria das suas atividades, pois estas, além de servirem como modelo, complementarão novas sugestões para o processo de inclusão”, concluiu a assessora.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]

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