Livro de cordel será lançado durante Sarau na Álvaro Santos
[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Uma das atrações do Sarau Poético que acontece no próximo dia 31 de julho na galeria Álvaro Santos será o lançamento do livro de cordel “Diga não às drogas”, de autoria do poeta sergipano Agulhão do Mar. O sarau é uma realização da Prefeitura de Aracaju, através da Funcaju – Fundação Municipal de Cultura, Turismo e Esportes – e tem como objetivo difundir a literatura local através da declamação de poemas em conjunto com várias outras atividades artísticas, a exemplo da música.
Esse é o quinto livro de Agulhão. Antes, ele já tinha escrito “Uma Manhã trágica na Anchieta”, “O Menor Abandonado”, “Brasil Rico e Povo Pobre”, “O Presente e o Passado”.
Como o próprio nome já diz, o livro tem como tema central o consumo e os malefícios das drogas, mas suas páginas também abrem espaço para outros assuntos, como a questão da violência, do meio ambiente e sobre os 500 anos do Brasil.
“Minha literatura procura mostrar a realidade como ela é, sem distorção. Se você assistir ao jornal da TV e lê o livro você verá que é tudo isso que está acontecendo”, explica o poeta.
Natural de Lagarto, Agulhão do Mar começou sua vida como vaqueiro, largando a profissão em 1964, quando se mudou com a família para Brasília. Dois anos depois, transferiu-se para Cubatão, em São Paulo, onde foi guarda municipal. Participou de vários programas de rádio na capital paulista como poeta repentista. A literatura veio por um destino da vida. Em 1985 foi vítima de uma trombose cerebral, forçando-o a abandonar o violão.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]
Esse é o quinto livro de Agulhão. Antes, ele já tinha escrito “Uma Manhã trágica na Anchieta”, “O Menor Abandonado”, “Brasil Rico e Povo Pobre”, “O Presente e o Passado”.
Como o próprio nome já diz, o livro tem como tema central o consumo e os malefícios das drogas, mas suas páginas também abrem espaço para outros assuntos, como a questão da violência, do meio ambiente e sobre os 500 anos do Brasil.
“Minha literatura procura mostrar a realidade como ela é, sem distorção. Se você assistir ao jornal da TV e lê o livro você verá que é tudo isso que está acontecendo”, explica o poeta.
Natural de Lagarto, Agulhão do Mar começou sua vida como vaqueiro, largando a profissão em 1964, quando se mudou com a família para Brasília. Dois anos depois, transferiu-se para Cubatão, em São Paulo, onde foi guarda municipal. Participou de vários programas de rádio na capital paulista como poeta repentista. A literatura veio por um destino da vida. Em 1985 foi vítima de uma trombose cerebral, forçando-o a abandonar o violão.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]
