Grupo Um quê de negritude homenageia cultura africana
O Grupo Um Quê de Negritude, formado por alunos do Colégio Estadual Atheneu Sergipense, fará apresentação na próxima sexta-feira, 29, às 19h, no teatro Tobias Barreto. O espetáculo de dança, com o tema “Yá: Mulher Negra, Mulher Guerreira”, tem como objetivo difundir a cultura africana, além de homenagear três mulheres negras de destaque.
De acordo com a coordenadora e idealizadora do grupo, professora Clélia Ramos, a primeira a ser homenageada é Nã Agotiné, uma rainha africana que foi vendida como escrava pelo seu próprio enteado. A segunda é Mãe Nanã, mulher que instituiu o candomblé em Sergipe e em diversos outros estados. A terceira e principal homenageada é a Mãe Marizé Lessa, que está completando 70 anos e é a responsável pelo terreiro Abaçá São Jorge, no bairro América.
Grupo
Um Quê de Negritude é formado por 80 alunos, entre produção e bailarinos, do Colégio Estadual Atheneu Sergipense. O grupo tem como objetivo divulgar a cultura afro-brasileira através da dança e promover reflexões sobre o racismo e o preconceito racial na atualidade, levando os estudantes a reflexões diversificadas sobre o tema. O projeto, idealizado pela professora de Literatura e Português, Clélia Ferreira Ramos, é uma ação interdisciplinar que envolve professores de artes, história, geografia e outros.
Clique aqui e veja o vídeo da apresentação do Um quê de negritude.
- Grupo Um quê de negritude homenageia cultura africana –