[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]O II Congresso de Secretários Municipais de Saúde de Sergipe teve sua abertura oficial nessa manhã de quinta-feira, 31. O evento, que tem como tema SUS-Compromisso com a cidadania, propõe-se a tratar de assuntos referentes à ampliação em gestão de saúde pública, como os desafios e responsabilidades do SUS, responsabilidade sanitária, necessidade de regulação em atendimentos na área de saúde e a necessidade de um pacto federativo entre os três entes: Federação, Estados e Municípios.

O secretário Rogério Carvalho destacou a necessidade de encontros como esse. “A grande importância desse evento está nas possibilidades que ele nos proporciona de explicitar os problemas que nos incomodam no cotidiano; das possibilidades de se gerar trilhas e diretrizes a serem seguidas. Após eventos como esses, sempre voltamos com mais força, com mais vontade de fazer o SUS”, afirma.

Em sua palestra, Rogério insistiu que o SUS não deve ser ‘fragmentado’, hierarquizado na prestação de serviços dentro de um dado território. Para ele, é necessária uma integridade, um comando único onde os três entes federativos (União, Estados e Municípios) possam atuar em função do melhor atendimento do cidadão. Esse que segundo José Carlos Moraes, representante do MS, é o principal desafio do Gestor. “A garantia do acesso ao cidadão ao atendimento em tempo considerável é o principal desafio hoje”, ressalta.

Durante a abertura estiveram à mesa a presidente do Cosems-SE, Joélia Silva Santos; a diretora do Hospital Universitário, Ângela Maria da Silva; o secretário Municipal da Saúde, Rogério Carvalho; o secretário Estadual de Saúde, José Lima; e o diretor do Departamento de Regulação do Ministério da Saúde, José Carlos Moraes.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]

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