[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]O presidente da Fundação Municipal do Trabalho (Fundat), Edson Freire Caetano, reuniu-se hoje pela manhã com os professores e pesquisadores Genauto Carvalho de França Filho (UFBA) e Cristiane Girard (UnB) para discutir a gestão de políticas públicas em Economia Solidária na capital sergipana. A pesquisa, idealizada pelo Ministério do Trabalho e Ipea, tem como objetivo avaliar a recente aplicação da política de economia em municípios que integram a Rede Brasileira de Gestores Públicos em Economia Solidária.

“A primeira etapa dessa pesquisa foi o envio de questionários aos 42 integrantes da rede de gestores, dos quais 18 responderam e agora estão recebendo a presença de pesquisadores para a avaliação de vantagens obtidas com a implantação do sistema, as dificuldades enfrentadas, para que se possa conhecer e buscar o aperfeiçoamento das ações”, declara Genauto Carvalho.

Juntamente com Marcelo Barreto e Wilson dos Santos, diretores operacional e técnico, respectivamente, Edson Caetano apresentou os diversos programas sociais realizados pela Prefeitura de Aracaju, desde a primeira gestão de Marcelo Déda, que possibilitam a geração de emprego e renda na cidade.

“Já foram concretizadas 23 mil oportunidades de qualificação profissional e desde 2003 estamos realizando a intermediação de mão-de-obra em parceria com empresários da região para que os capacitados sejam inseridos no mercado de trabalho”, diz o presidente da Fundat.

Ele ainda ressalta a parceria com instituições bancárias na disponibilidade de linhas de crédito para os setores formal e informal da economia aracajuana. “Juntamente com o Banco do Nordeste, Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal e Banco Popular do Brasil, além da Universidade Federal de Sergipe, construimos o Credpovo, um programa que hoje tem disponível R$ 40 milhões para serem aplicados com os micros, pequenos e médios empresários formais e informais”, completa Edson Caetano.

Para a professora Cristiane Girard, a forma sistemática da política de Economia Solidária desenvolvida em Aracaju demonstra avanços da recente gestão na área econômica. “Os programas, interligados também a outros órgãos municipais, possibilita o crescimento econômico, além de resgatar a cidadania de diversas pessoas, a sua auto-estima como cidadão”, diz.

Recife, Diadema e São Bernardo do Campo são alguns dos 18 municípios analisados pela pesquisa que, de abrangência nacional, procura conhecer o grau de estruturação de política de cada região. “A meta também é buscar um inter-conhecimento de ações em Economia Solidária entre os integrantes da Rede Brasileira de Gestores Públicos da recente política econômica”, explica ainda a professora Cristiane Girard.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]

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