[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Os operadores de turismo integrantes do Projeto Caravana Brasil da Embratur estão impressionados com a qualidade e o nível de segurança que o Forró Caju proporciona aos participantes da festa. Eles entraram na sua 42ª expedição e sairão de Sergipe com entusiasmo para divulgar o Forró Caju com o intuito de incluir Aracaju, a médio prazo, no roteiro turístico da América Latina durante os festejos juninos. “Acredito que esta festa seja um evento muito bom para atrair turistas de outros países”, observa o mexicano Pablo Mejia Turatti, incoming manager da Flot Operadora Turística, com escritório em São Paulo. “É uma festa promissora”, acrescenta.

O Projeto Caravana Brasil foi criado em 2003 e trouxe para Sergipe um grupo de 13 operadores de turismo que atuam entre os Estados do Rio de Janeiro e São Paulo e também em outros países da América Latina. “O Forró Caju é um produto novo muito positivo”, analisa a gerente da Embratur, Jurema Monteiro. “O que mais impressiona é a grandiosidade da festa, que precisa ser mais divulgada e esta é a oportunidade que os operadores têm de divulgar, além das praias, a cultura da cidade”, ressalta.

O tour operator Sílvio Martins, da Climb, com escritório em São Paulo, não esconde a emoção de poder participar do Forró Caju. “Eu só tive a oportunidade de conhecer esta festa pela TV, mas agora, vendo a coisa real, tenho certeza que vocês alcançaram o sucesso”, observa. Ele trabalha há 20 anos no mercado e agora decidiu captar turistas para a América Latina. “Já estou trabalhando para trazer turistas da América Latina para conhecer esta festa porque este é um bom produto. Quem assiste pela TV não tem noção”.

A tranquilidade, o clima familiar e o romantismo da festa estampada nos passos dos casais apaixonados são fatores importantes para atrair turistas brasileiros e estrangeiros para o Forró Caju. A avaliação é da agente de viagem Socorro Melo, da Operadora Ambiental Expedições, de São Paulo. “O clima pacífico gostoso mostra que as pessoas não precisam de uma coisa alucinante para se divertir”, analisa. “É emocionante ver os casais dançando juntinho, o que não se vê nas grandes metrópoles”.

Socorro Melo cita como exemplo as festas Rave dos grandes centros, que, para ela, ao contrário do Forró Caju, traduz um monólogo articulado. “Aqui não. Aqui você vê algo familiar e agregador, é um astraal convidativo, heterogêneo e com boa infra-estrutura”, observa a agente de viagem, destacando como um dos principais pontos positivos o esquema de segurança. “Uma das resistências a este tipo de festa é a questão da segurança e aqui, a olhos vistos, as pessoas se sentem à vontade, monitoradas pelas guaritas”.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]

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