[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Após a apresentação de Sivuca, a banda Mastruz com Leite entrou no palco Luís Gonzaga sob os aplausos e euforia do público de 125 mil pessoas que lota todo o espaço do Forró Caju. Neste momento, os participantes se rendem ao moderno estilo “Forró Elétrico”, no qual a sanfona, a zabumba e o triangulo abrem espaço para teclados, bateria e guitarras, além de muitas luzes e coreografias embaladas pelos bailarinos e vocalistas. Chama atenção a imensa quantidade de pessoas que dançam e cantam as músicas da banda no espaço do Forró Caju.
A banda, que já tem 33 discos lançados em dez anos de carreira, foi a criadora desse estilo de forró, quando a dez anos emplacou nas rádios de todo o Brasil o hit, “Meu vaqueiro meu peão”. Depois do sucesso do Mastruz, que conseguiu se firmar em nível nacional de bandas do estilo “Forró Elétrico” ou “Oxente Music”,foram surgindo. “Fico feliz em ver esse crescimento, nós lutamos muito para chegar até aqui, o mercado era muito fechado para a gente, mas, graças a Deus, e ao público que nos consagrou, conseguimos alcançar esse sucesso e ver o surgimento de outras bandas”, diz Catia Cilene, vocalista da Mastruz com Leite, que promete muita alegria e animação após cinco anos de ausência em Aracaju.
Em Sergipe, o ritmo elétrico foi bastante assimilado criando-se aqui uma verdadeira industria do Forró com diversas bandas desse estilo. Os grupos foram surgindo aos poucos e conseguiram espaço garantido nas rádios populares entre os dez artistas mais executados, fato inédito no Estado. Dois exemplos bem sucedidos são as bandas Raio da Silibrina e Calcinha Preta, esta ultima já com 50 mil discos vendidos.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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