[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]A estação de tratamento de esgoto em construção no bairro Novo, (área de expansão do Santa Maria) avança em novas etapas. Executada pela Prefeitura de Aracaju, por meio da Empresa Municipal de Obras e Urbanização (Emurb), beneficiará os futuros moradores das 78 casas do projeto Santa Maria Protege. Essa é a primeira vez que o município realiza uma obra com essa finalidade.

Depois de concluída, a estação orçada em mais de R$ 545 mil e fruto de convênio entre a Secretaria Municipal de Planejamento (Seplan) e a Emurb, trará benefícios ambientais para todo o bairro, pois evitará que o esgoto bruto seja despejado no canal que corta a região. O andamento dos serviços segue em níveis diferentes, pois é composto de diversas etapas.

“O leito de secagem já está com 97% do serviço concluído, a estação elevatória já está em fase de conclusão, com 90%, faltando apenas um anel. Já a estação em si, está em fase inicial, que é a locação da área onde ela vai ser construída. Vamos ainda escavar e começar a fundação”, informou o encarregado geral da Construtora Heca, Antônio do Carmo.

O complexo de tratamento, de acordo com o encarregado, inclui também um canal de pré-tratamento, uma sub-estação e um filtro biológico, todos também em fase de locação. De acordo com o presidente da Emurb, Valmor Bezerra, essa será a primeira fase do programa de saneamento da região. “No futuro, a Emurb vai implantar o esgotamento sanitário, que fará a ligação das casas com a Estação de Tratamento”, informou.

Funcionamento da estação

Basicamente, uma estação de tratamento tem a finalidade de promover um tratamento dos esgotos domésticos, deixando-os com condições de serem lançados aos rios, riachos, lagos ou ao mar. Ao chegar à estação, o esgoto passa por um tratamento preliminar, em que os materiais grosseiros, areias e gorduras são retirados. A partir daí, é conduzido a tanques onde as próprias bactérias presentes no esgoto digerem o material orgânico.

Em seguida, o esgoto passa por tanques de decantação, onde a parte sólida, mais pesada, separa-se da parte líquida, sendo então desidratada e podendo ser aproveitada como adubo. A parte líquida ao final deste processo transforma-se em água limpa e própria para a vida aquática, estando em condições de ser lançada no seu destino final.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]

[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Comments are closed.