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Começou na quarta-feira, 30, e vai até 31 de agosto o prazo para as escolas públicas enviarem ao Ministério da Educação (MEC) os dados necessários para o Censo Escolar 2007. As informações deverão ser encaminhadas através da internet para o site www.mec.gov.br/inep. Posteriormente, elas serão analisadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP).

Nas unidades de ensino que não possuem acesso à internet, o preenchimento será feito em formulário de papel. As escolas públicas interessadas poderão procurar a orientação do Serviço de Informações e Estatísticas (SINES), da Secretaria de Estado da Educação (SEED), para digitação dos dados. As Secretarias Municipais de Educação que possuírem ponto de internet também poderão realizar o encaminhamento das informações.

Segundo Antônia Soares, diretora do SINES, o Censo Escolar coleta anualmente informações sobre a educação básica, abrangendo todos os níveis (educação infantil, ensino fundamental e médio) e modalidades de ensino (educação de jovens e adultos, especial e profissional).

Com o resultado do Censo Escolar, o MEC cria políticas públicas para o fortalecimento e a universalização da educação básica, implementando programas para a permanência dos grupos sociais menos favorecidos nas escolas brasileiras. "Algumas ações já realizadas a partir dessa investigação foram o Programa de Alimentação Escolar, o Programa Nacional do Livro Didático (PNLD), o Programa Escola Aberta, e, mais recentemente, o Fundo da Educação Básica (Fundeb), entre outras medidas de combate à exclusão social", afirmou Antônia.

Diversidade e Inclusão Social

O Censo Escolar 2007 investigará também a diversidade e a inclusão social nas escolas, questionando os trabalhadores da educação sobre violência, meio ambiente, identidade cultural, orientação sexual e questões étnico-raciais.

Esses temas foram selecionados por meio de pesquisas realizadas pela Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (SECAD/MEC), detectando que os alunos afrodescendentes e indígenas apresentavam problemas com relação à permanência nas escolas.

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