[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Diversos feirantes vindos de todas as partes do Estado se reuniram ontem à tarde no auditório da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), para tratar das condições de higiene e estrutura das feiras livres do município. O encontro foi promovido pela Coordenação de Vigilância Sanitária (Covisa), juntamente com o Ministério Público Federal.

Eles discutiram principalmente um problema que tem causado muito desconforto e preocupação para os consumidores das feiras livres – as más condições de higiene e o modo que os comerciantes manuseiam as carnes nas feiras. Existe uma grande preocupação da Covisa com relação a isto e o órgão municipal tem combatido intensamente essa prática, através de blitz e fiscalização.

Na oportunidade compareceram ao auditório da SMS vários órgãos parceiros da Vigilância como a Federação de Bairros de Aracaju (Fabaju), a Emsurb, além do Ministério Público na pessoa da promotora Gicelma Nascimento. Na reunião a Fabaju propôs uma padronização de todos os feirantes, melhores condições de higiene por parte deles e ainda que os trabalhadores zelassem pelo asseio e conservação do seu produto. Outra sugestão é a de que estruturassem os pontos onde são realizadas as feiras com sistema de água corrente.

Durante os debates foi constatada uma grande necessidade de promover treinamentos para os feirantes. A Vigilância Sanitária se prontificou a tentar solucionar o problema através de capacitações. Os presentes interessados inscreveram-se para as oficinas que serão realizadas nos próximos dias.

A Emsurb, segundo Joselito Menezes, gerente de espaços públicos, tem uma preocupação muito grande com as feiras livres. “Para minimizar a situação, solicitamos a compra de 50 tonéis de 200 litros, para que os resíduos de carne possam ser depositados sem problema para a comunidade” afirmou.

Ficou acertado, ainda, que a Vigilância Sanitária dará um prazo de 30 dias para que as melhorias sejam feitas e que, ao final do prazo, só será permitido trabalhar aquele feirante que estiver devidamente dentro das normas estabelecidas no encontro.

Segundo o coordenador da Covisa, Antônio Pádua Pereira Pombo, a Vigilância Sanitária não deixará isso ocorrer. “A Vigilância Sanitária, como órgão de fiscalização e que tem como função proteger e promover o bem estar da população, assumiu o compromisso de capacitar os feirantes, amenizando esses problemas” disse.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]

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