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Durante todo o mês de setembro, a Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Estado da Saúde (SES) está se reunindo com supervisores e apoiadores de endemias que atuam nos 75 municípios sergipanos. Nos encontros, realizados às terças e quintas-feiras na Escola Técnica do SUS em Sergipe, a Gerência de Zoonoses da Secretaria aprimora o conhecimento dos profissionais, discutindo aspectos clínicos e epidemiológicos de doenças endêmicas como a dengue, esquistossomose, raiva, leptospirose e Doença de Chagas, entre outras.

"Estamos estabelecendo uma nova lógica de trabalho para otimizar a atuação dos supervisores e apoiadores de endemias. São profissionais capacitados que dão suporte aos municípios no combate a essas doenças, acompanhando de perto as ações de cada lugar. Por isso, é muito importante que a equipe toda esteja organizada e em sintonia", afirmou a gerente de Zoonoses da SES, Sidney Sá.

Segundo ela, a partir de agora, o grupo estará distribuído uniformemente em sete regionais. "Teremos um supervisor em cada regional, além de 23 apoiadores alocados em grupos de três ou quatro para cada região. Também é importante destacar que, durante as reuniões, todos eles estão sendo instruídos sobre as questões clínicas de cada doença e a situação epidemiológica não só da região em que atuam, mas de todo o Estado", explicou a gerente.

Para José Bonfim Oliveira, supervisor da região metropolitana, a iniciativa da SES de aprimorar e organizar o trabalho do grupo trará excelentes resultados no combate às doenças endêmicas. "A Secretaria está empenhada em aproximar as ações do Estado às dos municípios. Além disso, o Governo vem oferecendo o apoio necessário para que cada cidade cumpra suas atribuições, o que não acontecia antes. O Estado cobrava competência, mas não dava as condições para realizar", disse Bonfim.

O supervisor José Valter de Oliveira, da regional que engloba 11 municípios do sertão sergipano, reforçou as declarações do colega, acrescentando que a integração da equipe é outro aspecto positivo. "Dessa forma, todos passam a conhecer melhor a situação epidemiológica de cada regional. Muitos estavam limitados aos problemas e estratégias de sua região, ficando alheios ao que acontecia em outros municípios", comentou José Valter.

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