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A água distribuída pela Deso é de excelente qualidade. A garantia foi dada pelas Vigilâncias Sanitária Estadual e de Aracaju durante audiência no Ministério Público Estadual. Presente, o Conselho Regional de Química (CRQ) não fez objeção, embora tenha denunciado que a Companhia fornece água podre à população. “Ao dizer tamanha leviandade, o presidente do Conselho, Petrônio Barros, não atingiu apenas a imagem da Empresa e de seus empregados, mas das coordenações de Vigilância Sanitária, além de ter espalhado o pânico no seio da sociedade”, afirmou o diretor de Operações da Deso, Sílvio Múcio.

Na audiência no Ministério Público, a Deso apresentou farta documentação para provar que o tratamento da água segue rigorosamente a legislação federal. Já a Vigilância Sanitária de Aracaju informou que, além das 640 análises feitas pela Companhia, também realiza coletas na capital para analisar a qualidade da água. Ao contrário do que afirmou Petrônio Barros, a água coletada no interior do Estado vem para ser analisada em Aracaju em um laboratório top de linha, adquirido pela atual administração da Deso. Surpreendeu a todos na audiência quando o presidente do CRQ disse não possuir análises de água para substanciar suas denúncias e que não é atribuição do Conselho fazer controle de qualidade da água.

Processo

Diante das acusações sem fundamento, todas desmascaradas durante a audiência no Ministério Público Estadual, a direção da Deso denunciou Petrônio Barros à Polícia Federal, já que ele preside a sucursal de um Conselho Federal. “Percebe-se na denúncia o propósito de atingir a direção da Companhia, além de causar pânico na população”, diz a Queixa Crime. E prossegue: “Ao difundir que a água fornecida pela Deso ‘é podre, de péssima qualidade e imprópria para o consumo’, está se atentando contra a prestação do serviço e o regular funcionamento do serviço público de fornecimento de água”.

Segundo Sílvio Múcio, ao fazer as acusações contra a Deso, o presidente do CRQ não teve o cuidado nem de atualizar as informações. “Ele cita como um dos pontos de coleta a Pedra d’Água, em Canindé do São Francisco, porém há muito tempo que isto não ocorre mais”, disse o diretor de Operações. Ele também informou que o presidente do Conselho mente ao denunciar que a Companhia utiliza kits de piscina para analisar a água fornecida em Aracaju. “Isso é um absurdo. Para realizar as análises com total segurança, a Deso dispõe de um Cromatógrafo, equipamentos de ponta e o mais moderno sistema de Sergipe”, reage Sílvio.

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