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Gerentes e técnicos da Coordenadoria de Vigilância Sanitária (Covisa) estadual estiveram reunidos nesta terça-feira, 28, com representantes do Departamento de Desenvolvimento Agropecuário de Sergipe (Deagro) e da Superintendência Federal da Agricultura em Sergipe, órgão vinculado ao Ministério da Agricultura. De acordo com Antônio Pádua, coordenador da Covisa estadual, o encontro pretende afinar os procedimentos e competências de cada órgão em relação aos processos de produção e comercialização de gêneros alimentícios de origem vegetal.

“"Estamos definindo também estratégias de ações em conjunto que possam reduzir ou minimizar o risco desses produtos, garantindo boas práticas de fabricação, transporte, armazenamento e comercialização. Respeitando as atribuições e atuação específica de cada órgão, queremos aprimorar o trabalho que é realizado com esse propósito pela Vigilância Sanitária, Ministério da Agricultura e Deagro”", afirmou o coordenador.

Antônio Pádua acrescentou que a Covisa estadual já faz o monitoramento de hortifrutis, através do Programa de Análise Residual de Agrotóxico (Para) da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). "“São nove itens estabelecidos pela Agência: alface, tomate, mamão, maçã, cenoura, morango, banana, batata e laranja. No entanto, queremos ampliar essa lista e acrescentar outros produtos específicos da região"”, frisou.

Perspectivas

Para Antônio Gonçalves de Lima, técnico da Superintendência Federal da Agricultura em Sergipe, a reunião foi importante pela perspectiva de engrandecer os serviços e oferecer produtos de qualidade à população. "“Ocasionalmente nos reunimos para discutir questões relacionadas a produtos de origem animal, mas esse é o primeiro encontro para tratar de gêneros alimentícios de origem vegetal”", disse Gonçalves.

A gerente de Defesa Vegetal do Deagro, Maria Aparecida Andrade, reforçou que é fundamental normatizar os procedimentos no Estado. "“Sabemos que cada órgão tem sua competência, mas essa aproximação é importante para consolidar o trabalho de todos e garantir eficiência às ações. Não só consumidores e produtores rurais ganham com isso, mas sim a população"”, garantiu a gerente.

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