[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]O vice-prefeito de Aracaju, Edvaldo Nogueira, concedeu na tarde de hoje, dia 12, no salão de reunião do Palácio Ignácio Barbosa, entrevista coletiva para anunciar à imprensa, a sua saída da Secretaria Municipal de Governo, cargo que ocupava desde o início da administração Marcelo Déda.
Estiveram presentes na coletiva, a deputada federal, Tânia Soares, o presidente do PC do B, Bosco Rollemberg, os vereadores Emanuel Nascimento e Marcélio Bonfim, e vários membros da direção do partido.
Edvaldo iniciou a entrevista afirmando que nenhum vice-prefeito de Aracaju teve tanto prestígio e participação como ele. Ele agradeceu a confiança do prefeito Marcelo Déda em lhe conceder o cargo de secretário de Governo, tendo em vista que a pasta seja considerada a alma da máquina administrativa da prefeitura.
Na coletiva, Edvaldo disse aos jornalistas que por duas razões pediu a exoneração ao prefeito: acúmulo de atividades, já que exercia o cargo de vice-prefeito e de secretário de Governo; e a de se tornar elegível para as próximas eleições.
Segundo ele, o acúmulo dos cargos iria restringi-lo de ter uma participação mais ativa nas eleições. ”Estaria limitado, obviamente, pela atividade massacrante que é a campanha eleitoral”, justificou. O vice-prefeito disse também que a sua saída da Secretaria de Governo evitará comentários por parte de adversários políticos, em relação ao uso da máquina administrativa na campanha.
A segunda razão pela qual Edvaldo entregou o cargo de secretário de Governo ao prefeito, parte de uma discussão interna do PC do B, no sentido de que ele ficasse elegível. Mesmo assim, o vice-prefeito negou que dispute algum cargo nessas eleições. “Eu não sou candidato. Não quero ser candidato”, repetiu por várias vezes.
Quanto as afirmações que sua saída teria sido provocada por um atrito entre os dois partidos bases do governo municipal, PT e PC do B, Edvaldo foi taxativo. “Não existe problemas entre os partidos”, afirmou. “O nosso partido vai continuar na administração municipal”, disse.
Após apresentar as razões de sua saída, Edvaldo respondeu perguntas dos jornalistas sobre possíveis alianças políticas para eleições deste ano, verticalização das coligações partidárias e qual seu destino no pleito 2002.
Edvaldo Nogueira ocupou o cargo de secretário de Governo durante um ano e quatro meses. Pedro Lopes, secretário Chefe de Gabinete, está acumulando, interinamente, o cargo deixado pelo vice-prefeito.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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