[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]A partir de março, todas as Unidades de Saúde da Família (USF) da capital passarão a disponibilizar a vacina contra o rotavírus humano, um dos principais causadores da diarréia. As doses serão enviadas pelo Ministério da Saúde e repassadas ao município através da Secretaria Estadual de Saúde. O Brasil é o primeiro país a distribuir a vacina de graça, integrando-a ao calendário básico das crianças.

Todas as crianças com dois meses de nascidas devem receber a primeira dose da vacina. A segunda é dada após dois meses. “É importante esclarecer que só será vacinado o público infantil dessa faixa etária, pois é essa a determinação do Ministério da Saúde”, informou a gerente do Programa Municipal de Imunização, Débora Moura, completando que até os três meses de vida, a criança ainda pode receber a primeira dose, mas passando dessa idade, a vacina não será ofertada.

Rotavírus – Os principais sintomas causados pela contaminação com o rotavírus são a diarréia, dores no estômago, desidratação e vômitos. A doença é de fácil propagação, por isso se tornou uma preocupação da saúde pública nacional. A contaminação pode ser dar por via fecal-oral, por água ou alimentos, por contato pessoa-a-pessoa e objetos contaminados. O Ministério da Saúde estima que, no Brasil, o vírus provoque a morte de 150 crianças por ano. A incidência de casos acontece mais nas regiões Sul e Norte.

As doses da vacina que serão distribuídas esse ano serão importadas da Bélgica e custarão R$ 124 milhões. A partir do ano que vem, provavelmente, as vacinas serão produzidas aqui mesmo no Brasil. O Instituto Butantan, em São Paulo, já está com as pesquisas avançadas para a produção nacional da vacina. Ainda não existem estudos sobre a eficácia da vacina em adultos, gestantes e idosos.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]

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