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No último dia 6, o Governo de Sergipe entregou à população aracajuana e a todos os sergipanos, o Complexo viário Manoel Celestino Chagas na Avenida Tancredo Neves, nas proximidades do Detran. O complexo melhorou significativamente a fluidez do trânsito no local e têm despertado elogios por parte dos motoristas, que hoje, demoram menos tempo para chegar aos seus destinos.

Mas mesmo com todos os benefícios trazidos pela obra, é lastimável que algumas pessoas não compreendam que é de suma importância a preservação das áreas gramadas do novo espaço que ultimamente têm sido danificadas, devido à travessia de carroças. Além dos carroceiros, é comum presenciar ciclistas atravessando o gramado, o que é totalmente desnecessário, já que a obra do complexo viário contemplou a construção de passeios no tamanho adequado, com duas vias e em excelentes condições.

Além de danificar o gramado e as plantas ornamentais, a travessia que é terminantemente proibida, tem quebrado passeios e ciclovias, além de estar derrubando os meios-fios, e pelo ritmo que segue, é provável que em pouco tempo, a área tanto foi planejada para abrilhantar ainda mais o obra e trazer mais beleza à Aracaju, esteja destruída.

José Henrique Rodrigues, engenheiro fiscal da Secretaria da Infraestrutura (Seinfra) na obra do Viaduto do Detran, afirmou que os carroceiros ao atravessar o gramado acabam colocando os motoristas que trafegam pela avenida e a eles próprios, em perigo. Henrique explica como funciona a travessia: “Geralmente eles danificam o passeio e as áreas urbanizadas quando atravessam de um conjunto para o outro, ou seja, do Médici para o JK e vice-versa. Sem contar que maltratam aos animais obrigando-os a superar obstáculos, a exemplo da linha férrea”.

 

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