[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Para suprir as necessidades dos consumidores em adquirir produtos de qualidade, a Vigilância Sanitária vem cumprindo seu papel de inspeção dos estabelecimentos comerciais da capital sergipana. Esse trabalho é feito o ano inteiro, com um monitoramento contínuo das condições de higiene desses estabelecimentos.

Devido a esse trabalho, a Vigilância de Aracaju está sendo referência em todo o Brasil, buscando melhorar a saúde pública. A ação se mantém não através de punições, mas por meio de atividades educativas, onde é exigido o cumprimento das normas de higiene em todos os segmentos.

De acordo com a assessora de Informação, Educação e Comunicação da Vigilância Sanitária, Lígia Maria Vieira, os estabelecimentos não são mais autuados quando ocorrem pequenas infrações. “Apostamos numa pedagogia onde o setor regulado (comerciantes) passa a conhecer o trabalho da Vigilância e a legislação. Em cumprindo seu papel, não há interdições”, comenta Lígia.

A assessora informa ainda que são realizados cursos através da Fundação Municipal do Trabalho (Fundat) para capacitar os ambulantes na manipulação correta dos alimentos, no que diz respeito à educação em saúde, como aconteceu com os comerciantes de caldo de cana. “Ocorreram muitas contaminações causadas pelo barbeiro em outras capitais, que resultaram na doença de Chagas. Com isso, a Vigilância de Aracaju começou a trabalhar nessa metodologia problematizadora, para que a doença não se propagasse entre os aracajuanos”, informou.

O projeto educativo é intenso e não pára. Por isso, durante toda esta semana, o bairro Santa Maria estará integrado mais uma vez ao projeto da Vigilância, onde serão realizadas palestras, teatros e reuniões com os feirantes do bairro. Além disso, haverá reunião com os agentes de saúde da comunidade, através do projeto ´Agente Seguro´, que acontece nas comunidades Elizabete Pita, Celso Daniel e Oswaldo Leite, no mesmo bairro.

Já no próximo dia 12, haverá uma capacitação para as pessoas que irão trabalhar no Forró-Caju 2006. Será não somente aos garçons e ambulantes, mas também para os proprietários dos bares que ajudarão na composição da festa. Na busca por melhoria de saúde, há ainda o projeto ´Farmácias Notificadoras´, que tem como principal objetivo monitorar a comercialização de medicamentos, garantindo mais atenção às queixas e reclamações sobre reações adversas e desvio da qualidade de medicamentos feitos por usuários.

Para que o índice de autuação passe a ser zero, a Vigilância Sanitária realizada reuniões periódicas com diversos estabelecimentos da capital. “O objetivo é conscientizar a todos, lembrando os cuidados que os produtores, manipuladores e comerciantes devem ter em relação aos produtos comercializados”, afirma Lígia.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]

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