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O Planejamento de Territorialização de Sergipe está entre os 25 temas selecionados para discussão no I Congresso Consad de Gestão Pública, que acontece a partir desta segunda-feira, 26, no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, em Brasília. A experiência do processo de territorialização no Estado vai ser apresentada na quarta-feira, 28, pela secretária de Estado do Planejamento, Lúcia Falcón, a um público formado pelos principais gestores do país, dirigentes do setor público, especialistas e pesquisadores que se dedicam aos temas de gestão pública no Brasil e no mundo.

"O evento é muito importante para a gestão pública do país, pois é uma grande oportunidade de todos nós trocarmos experiências sobre gestão e também ouvirmos pessoas de diversos setores sobre a questão", afirma Lúcia Falcón. Nesta edição, serão discutidas as inovações na Gestão de Saúde, na Segurança Pública e na Educação, além de Tecnologias de gestão, Gestão por resultados, Mídia e Terceiro Setor. 

Além de fortalecer o debate sobre gestão pública e disseminar as inovações adotadas pelos estados, o congresso tem como objetivo fomentar a produção de conhecimento e a reflexão crítica sobre gestão pública, permitindo o intercâmbio sobre a gestão governamental dos entes federados e dos poderes da República.

No evento, promovido pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão e pelo Conselho Nacional de Secretários de Estado da Administração (Consad), serão apresentados painéis e trabalhos que abordam o tema da Gestão Pública no Brasil sob vários ângulos, com ênfase em avaliações de experiências concretas e análises de iniciativas inovadoras.

Das mais de 200 propostas encaminhadas, foram selecionados 25 painéis que serão apresentados durante dois dias sobre as inovações na Gestão da Saúde, na Segurança Pública e na Educação, além de Tecnologias de Gestão por Resultados, Mídia e Terceiro Setor.

O Congresso Consad de Gestão Pública recebe o apoio de diversas entidades como o Banco Mundial (Bird), o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), as Nações Unidas, o Instituto Brasileiro de Direito Público e a Escola de Administração de Empresas de São Paulo/Fundação Getúlio Vargas.

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