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Técnicos da Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos (Semarh), do Centro de Controle de Zoonoses, do Ibama e da Secretaria de Educação encontraram na manhã desta quarta-feira, 14, caramujos da espécie ‘Biomplalaria glabrata’, que pode transmitir o verme causador da Esquistossomose, também conhecida como barriga d’água. A denúncia foi feita por Albino Silva, morador de uma chácara localizada na praia de Aruana. As equipes estão aumentando os trabalhos para encontrar caramujos africanos. Os caramujos foram encontrados em uma lagoa.

De acordo com a bióloga do Centro de Zoonoses, Cândida Franca, a esquistossomose é uma doença grave e que precisa ser controlada. "A esquistossomose pode causar até paralisia", disse ela. Uma equipe da Vigilância Epidemiológica aplicou na água da lagoa substâncias que combatem o verme Shitosoma mansoni e recolheu alguns caramujos para serem analisados.

A esquistossomose é uma doença infecciosa causada pelo verme Shitosoma mansoni, tendo a água contaminada como veículo de transmissão. A propagação da doença depende da presença de indivíduos infectados que eliminam ovos do verme através das fezes em águas naturais (lagos, lagoas, rios, canais) que contenham o hospedeiro intermediário (algumas espécies de caramujo).

Para evitar a infecção, é necessário evitar tomar banho ou pisar em águas naturais onde haja indícios da presença do verme, como fezes, ou que tenham caramujos. Entre os principais sintomas da doença estão febre, dor de cabeça, diarréia, coceira no local de penetração da larva e o aumento do tamanho do fígado e do baço.

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