[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Estarão em Sergipe nesta quinta-feira, 16, dois técnicos do Ministério do Desenvolvimento Social e de Combate à Fome (MDS) para avaliar o desempenho de Aracaju quanto à atuação do Programa do Bolsa Família, que hoje atende a 24.400 famílias na capital sergipana, atingindo a 85% das famílias pobres, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O programa é executado pela Prefeitura de Aracaju por meio da Secretaria Municipal de Assistência Social e Cidadania (Semasc), que repassa mensalmente a estas famílias recursos na ordem de R$ 1,4 milhão.

Aracaju será visitada pelo consultor do MDS, Sérgio Paganini, e por Ana Maria Gomes Mesquita, representante oficial daquele Ministério. Em Aracaju, os dois estarão reunidos na quinta-feira com a secretária Rosária Rabêlo, da Assistência Social e Cidadania, e técnicos da Semasc avaliando os efeitos e a condução do Programa na capital sergipana.

Em setembro do ano passado, Paganini esteve em Aracaju e ficou impressionado com o sistema do Cadastro Único da Secretaria Municipal de Assistência Social. Ao contrário de muitos municípios, Aracaju nunca apresentou qualquer problema que levantasse suspeita de fraude na concessão do benefício em Aracaju.

Dados do Ministério do Desenvolvimento Social revelam que as medidas adotadas pelo MDS para melhorar a gestão do programa e a atualização cadastral, resultaram no bloqueio de 298 mil benefícios do Bolsa Família no Brasil e o cancelamento de outros 45 mil. O cancelamento ocorre, conforme explicações do próprio MDS, quando a família devolve o cartão espontaneamente, quando há duplicidade de cadastro ou mudança no perfil da renda dos beneficiários, que é de R$ 100 per capita, ou ainda por decisão judicial, ficando o benefício bloqueado por até seis meses.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]

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