[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Com o objetivo de melhorar a qualidade dos serviços prestados à população em situação de risco e vulnerabilidade social, a Secretaria Municipal de Assistência Social e Cidadania (Semasc) proporcionou a participação da equipe técnica que trabalha com crianças e adolescentes na Oficina de Capacitação sobre o tema DST’s/ HIV/ Aids-Mídia, com foco na infância e na adolescência, promovido por uma Organização Não Governamental do Estado da Bahia.

O objetivo é qualificar os profissionais que trabalham com crianças e adolescentes com relação às questões ligadas às Doenças Sexualmente Transmissíveis – DST’s -, na adolescência. O evento foi promovido pela ONG Cipó – Comunicação Interativa – e pelo Fundo das Nações Unidas para a Criança e Adolescência (Unicef).

Cerca de 65 pessoas estiveram presentes no evento. Entre os participantes, destacaram-se conselheiros tutelares, assistentes sociais, pedagogos e educadores sociais vinculados à Semasc. Os trabalhos foram conduzidos por Margaret Fialho, consultora do Projeto Cipó. Ela expôs um panorama sobre as DST’s/ HIV/Aids/ no Brasil, por meio de impressos, transparências e slides.

Os participantes foram divididos em grupos, que elaboraram sugestões de pauta que serviram como fonte de informações para jornalistas. De acordo com Margaret Fialho, a participação da Semasc nesse evento é fundamental. “Achamos importante o trabalho dos especialistas que trabalham com crianças e adolescentes. É importante que eles estejam presentes em discussões como essa”, observa. “Estamos sempre estimulando a participação dos mesmos nessas oficinas para contribuir na troca de experiências e a participação do grupo da Semasc avalio como positiva”, analisa.

Durante as atividades realizadas na capacitação, os grupos apresentaram variados temas relacionados à preocupação com os direitos humanos, especialmente quanto a adolescentes em conflito com a lei e vítimas de abuso sexual, negligência e grupos abrigados.

A palestrante destaca a importância destas atividades realizadas com os profissionais que trabalham com o público infanto-juvenil, que vive em situação de risco e vulnerabilidade social. “Crianças, adolescentes e jovens são o foco maior do nosso trabalho e é importante realizar trabalho dessa natureza visando prevenção, contribuindo para diminuir a cadeia de transmissão das DST’s, especialmente da Aids”, ressalta. “Quanto mais informação, discussão em torno dessa temática, fortalece a prevenção e a diminuição dos casos dessas doenças nessa faixa etária”, avalia Margaret.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]

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