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O intercâmbio entre técnicos da Empresa de Desenvolvimento Agropecuário de Sergipe (Emdagro) e extensionistas do Instituto de Pesquisa Agropecuária (IPA) de Pernambuco será encerrado nesta sexta-feira, 4. O intercâmbio vai proporcionar a troca de informações e conhecimentos sobre as ações do serviço de extensão rural desenvolvidas pelas referidas instituições junto aos agricultores familiares e assentados de reforma agrária.

A atividade, que teve início desde a última segunda-feira, 31, faz parte das ações programadas pelo Convênio/Pronaf/2007, tendo como base as diversas políticas públicas que vêm sendo trabalhadas pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA). Na programação os técnicos tiveram a oportunidade de visitar os municípios de Cabo de Santo Agostinho, especificamente às comunidades de Pirapama e Engenho do Ipiranga, Glória de Goitã (Sertão) e Recife (Feira Agroecológica e IPA).

Entre os pontos de discussão, destaques a organização para a produção e comercialização, a diversificação de culturas, a produção orgânica de alimentos, a luta pela conquista da terra, a preservação ambiental, a importância da participação da mulher nos processos de desenvolvimento local e, ainda, as ações direcionadas para a juventude através de um conjunto de atividades integradas.

Segundo Abeaci dos Santos, articuladora da Rede de Metodologias Participativas da Emdagro, esse tipo de evento é muito importante por proporcionar, através da troca de conhecimentos, uma reflexão sobre o estágio de desenvolvimento em que se encontram os trabalhos realizados pelos técnicos nas diversas áreas de atuação.

Para Marielze Santos Figueredo Lima, também articuladora da rede de metodologias, os intercâmbios são experiências enriquecedoras. “Por garantir a ampliação da visão técnica de forma a melhorar a qualidade da assistência técnica e extensão rural dos serviços que serão prestados junto aos agricultores familiares”.

Tabita Evangelista Reis de Araújo, técnica do escritório local da Emdagro em Nossa Senhora da Glória, diz que o intercâmbio contribuiu para um melhor entendimento do papel da mulher frente aos desafios dos processos de desenvolvimento. “Ele agregou novos conhecimentos para nortear as ações voltadas, principalmente, aos jovens”, destaca.

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